Clara Nunes
Andorinha é a presa do picanço
Beija-flor todo dia a flor beija
E a pequena floresta onde eu descanso
É um mundo de fera e de presa
Quero muito zelar pela pureza
Pelo rei, pela fada, pelo santo
Escondendo na mata o meu espanto
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,como é grande e bonita a natureza
Beija-flor todo dia a flor beija
E a pequena floresta onde eu descanso
É um mundo de fera e de presa
Quero muito zelar pela pureza
Pelo rei, pela fada, pelo santo
Escondendo na mata o meu espanto
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,como é grande e bonita a natureza
Eu me chamo João, Joana chama
Pra mostrar verdes olhos, verde queixa
Pra plantar minha crença galopando
Quero sol, quero chuva que despeja
Minha força taí nessa peleja
No rastejo arrastado do meu chão
Vou fazendo do mote o meu refrão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,...etc.
Pra mostrar verdes olhos, verde queixa
Pra plantar minha crença galopando
Quero sol, quero chuva que despeja
Minha força taí nessa peleja
No rastejo arrastado do meu chão
Vou fazendo do mote o meu refrão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,...etc.
O cometa que passa vai passando
E a estrela do norte pestaneja
Zelação pelo céu alumiando
No clarão da manhã a noite fecha
Minha sorte no meio dessa riqueza
Meu desejo, meu sonho, meu sertão
Meu inverno e a promessa de um verão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,Oiê,...etc.
E a estrela do norte pestaneja
Zelação pelo céu alumiando
No clarão da manhã a noite fecha
Minha sorte no meio dessa riqueza
Meu desejo, meu sonho, meu sertão
Meu inverno e a promessa de um verão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,Oiê,...etc.
Eu sou feito da força do remanso
A paulada no couro me desfecha
No momento da fome eu me avanço
Pra comer como tudo que me deixa
A coragem embarcou nessa afoiteza
Minha sede abre a boca num rasgão
Que não sofra por mim, viu meu irmão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,...etc.
A paulada no couro me desfecha
No momento da fome eu me avanço
Pra comer como tudo que me deixa
A coragem embarcou nessa afoiteza
Minha sede abre a boca num rasgão
Que não sofra por mim, viu meu irmão
Como é grande e bonita a natureza
Oiê,oiê,...etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário