terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

OUTRA FALCATRUA...LULA-LÁ...



WikiLeaks: compra de aviões seria 'aposentadoria' de Lula

Funcionários do governo americano dizem a analista da Stratfor que aquisição de equipamentos militares pelo Brasil só poderia ter a ver com propina, revela e-mail

VEJA Online

Um dos milhões de e-mails divulgados nesta segunda-feira pelo site WikiLeaks da empresa de inteligência e análise estratégica Stratfor diz respeito à compra de equipamentos militares pelo Brasil durante o governo Lula. Um funcionário do governo americano alocado no Brasil conversa sobre o negócio com um Stratfor chamado Marko Papic.

Um dos milhões de e-mails da empresa de inteligência e análise estratégica Stratfor que o site WikiLeaks começou a divulgar nesta segunda-feira diz respeito à compra de equipamento militar pelo Brasil durante o governo Lula.

Um funcionário do governo americano alocado no Brasil conversa sobre o negócio com um consultor da Stratfor chamado Marko Papic. Embora afirme não ter provas, ele é devastador no seu parecer: "A compra de submarinos é tão sem sentido que só pode ter a ver com propina. Lula provavelmente está cuidando do seu plano de aposentadoria. E veja só: a compra acontece 'curiosamente' no fim de seu mandato. O mesmo vale para os jatos. Nosso Departamento do Tesouro é vingativo quando se depara com subornos. Não podemos fazer nenhum negócio real num lugar corrupto como o Brasil. Os franceses não têm esses problemas".

Marko Papic ainda acrescenta um comentário: "Não é que eu discorde, mas acredito que a França também tornou a propina ilegal".

O servidor americano finaliza: “Desculpe-me não ter mais informações no que diz respeito à estratégia brasileira. A nossa avaliação é de que isso é puramente suborno. A única diferença é que agora o Brasil tem dinheiro, muito dinheiro, e pode de fato adquirir os equipamentos. Quero dizer, seria mera coincidência eles comprarem tanto equipamento militar da França? Os franceses sabem como realizar subornos”.

A mensagem faz parte de Os Arquivos de Inteligência Global, com mais de 5 milhões de e-mails da companhia Stratfor, no Texas, EUA, divulgados nesta segunda-feira pelo WikiLeaks. Os e-mails datam de julho de 2004 a dezembro de 2011. Entre os clientes da Stratfor estão o Departamento de Segurança Pública dos Estados Unidos, a Marinha americana e grandes empresas.



MAIS:


Em outubro de 2010, já no final do governo Lula, um funcionário do governo americano no Brasil conversava sobre a compra iminente de aviões de combate pelo Brasil e afirmou a um consultor da empresa de inteligência e análise estratégica Stratfor, Marko Papic, categoricamente:

“A compra de submarinos é tão sem sentido que só pode ter a ver com propina. Lula provavelmente está cuidando do seu plano de aposentadoria. E veja só: a compra acontece ‘curiosamente’ no fim de seu mandato. O mesmo vale para os jatos. Nosso Departamento do Tesouro é vingativo quando se depara com subornos. Não podemos fazer nenhum negócio real num lugar corrupto como o Brasil. Os franceses não têm esses problemas”.

A informação consta de um dos milhões de e-mails divulgados pelo site WikiLeaks nesta segunda-feira (27). Marko Papic acrescentou: “Não é que eu discorde, mas acredito que a França também tornou a propina ilegal”. Segundo o WikiLeaks, o servidor americano finalizou a conversa afirmando:

“A nossa avaliação é de que isso é puramente suborno. A única diferença é que agora o Brasil tem dinheiro, muito dinheiro, e pode de fato adquirir os equipamentos. Quero dizer, seria mera coincidência eles comprarem tanto equipamento militar da França? Os franceses sabem como realizar subornos”.

Em dezembro de 2008, o Brasil assinou com a França um acordo no valor de R$ 6,7 bilhões para construção de quatro submarinos Scorpène, uma base naval e um estaleiro. A compra de aviões de combate para a Força Aérea Brasileira está estimada em pelo menos R$ 10 bilhões.

* * *

Eu quero deixar bem claro que, entre os fuxicos do WikiLeaks, divulgados pela imprensa estrangeira, e a palavra das autoridades brasileiras, eu fico com a palavra das autoridades brasileiras. Nossos dirigentes são dignos da maior credibilidade de nossa parte, os contribuintes.

Aguardo das nossas autoridades competentes um desmentido veemente para estas insinuações absurdas.

Me disseram que esta compra que estamos fazendo dos franceses contrariou todos os pareceres técnicos da Aeronáutica. Mesmo assim, eu creio firmemente que existe uma explicação convincente para o fato.

Garanto a vocês, leitores fubânicos: aguardem que tudo será devidamente explicado e esclarecido.

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