UMA TRANSPARÊNCIA DA BIXIGA LIXA...
POR LUIZ BERTO...JORNALISTA
No mês de março passado, participei de uma memorável concentração em Itabaiana-PB, convocada pelo colunista fubânico Jessier Quirino, contra a zuada dos chamados “paredões”, uma ignorância da porra na forma de carros de som, mais barulhentos que um trio elétrico (clique aqui para ler).
A iniciativa foi vitoriosa e conseguiu chamar a atenção das autoridades estaduais para um grave problema, que vinha sufocando manifestações artísticas populares, entre as quais o próprio carnaval, além de infernizar, indistintamente, cultos católicos e protestantes, cujos representantes também participaram do evento com muito entusiasmo.
Fui convidado na condição de escritor, mas, também e principalmente, na dupla condição de Papa da ICAS e Editor do JBF.
Havia inúmeros artistas da Nação Nordestina presentes ao evento. Naquela oportunidade, tive o prazer de ser apresentado ao cantor-compositor Chico César, autor de vários sucessos cantados em todo o Brasil.
Conversamos bastante no terraço da casa do Poeta Jessier e Chico Cesar, que exerce o cargo de Secretário de Cultura da Paraiba, me garantiu que fazia uma administração “transparente”.
Pensei que ele estivesse apenas utilizando um jargão muito comum no serviço público, ao se referir à “transparência” na sua gestão.
Todavia, há poucos dias vi uma foto do secretário paraibano se apresentando do jeito que veio ao mundo, na praia de Tambaba, paraiso terrestre que é a meca dos nudistas do Brasil e de todo o planeta.
De fato, o artista Chico César é um adepto extremado da transparência.
O jornal que publicou o flagrante censurou a foto, escondendo a bimba do secretário com um quadrado verde.
Pelo tamanho do quadrado, vocês podem especular à vontade sobre se o calibre da pajaraca de Chico Cesar representa bem ou não o macho paraibano.
Vôte ! ! !
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