AINDA NOS RESTA A ESPERANÇA...
HÁ ESPERANÇA DO BRASIL RICO, MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DOS SEUS FILHOS, OS BRASILEIROS...SEM OS TRAMBIQUES, SEM AS FALCATRUAS...
AINDA EXISTE HOMENS DE BEM, E, ENQUANTO EXISTIR O BEM, COM CERTEZA, O MAL TEM CURA...
QUANDO HOUVE O IMPECHEAMENT DE COLLOR,ZÉ MANÚ, UM COMERCIANTE DE NOVA CRUZ, ME DISSE:
DR. BERNARDO, JAMAIS O BRASIL SERÁ O MESMO...
UM PAÍS QUE DESTITUIU O SEU PRESIDENTE, ELEITO DEMOCRATICAMENTE, JAMAIS SE SUJEITARÁ A ROUBALHEIRA...
ZÉ MANÚ ESTAVA CERTO...DE LÁ PRA CÁ, TODA A ROUBALHEIRA ESTÁ VINDO Á TONA...MESMO QUE AS MUDANÇAS NÃO TENHAM A VELOCIDADE QUE OS HOMENS DE BEM DESEJAM ...MAS, O BRASIL ESTÁ EM MARCHA PARA SER UMA GRANDE NAÇÃO, DE POLÍTICOS HONESTOS...
FORAM MUITOS ANOS DE ROUBOS EMBUTIDOS...NÃO DENUNCIÁVEIS PELA REVOLUÇÃO, QUE CALAVA PELA FORÇA...
A ATUAÇÃO DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E A DO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA, DR ROBERTO GURGEL, NOS TRAZ ESPERANÇAS:
ESTA TERRA AINDA VAI CUMPRIR SEU IDEAL...
QUEM QUISER ROUBAR QUE ROUBE, MAS A PUNIÇÃO VIRÁ...
A CIDADANIA CLAMA POR JUSTIÇA...
ZÉ MANÚ TINHA RAZÃO:
DEPOIS DO IMPEACHEMANT DE COLLOR, JAMAIS O BRASIL SUPORTARÁ A IMPUNIDADE...
ESTOU FELIZ...HAVEMOS ESPERANÇAS...
PUBLICO ABAIXO, UMA ANÁLISE DO JORNALISTA LUIZ BERTO, QUE É COMPATÍVEL COM O QUE PENSO...
O BRASIL SÉRIO E HONESTO VIBROU NO DIA DE ONTEM
Meus calorosos cumprimentos ao Procurador Geral da República, Dr. Roberto Gurgel, pela brilhante, irretocável e irrespondível denúncia apresentada ontem no STF contra a sofisticada quadrilha criada por Luiz Inácio Lula da Silva (não denunciado) e chefiada por José Dirceu (denunciado).
Os cidadãos de bem e a banda séria deste Brasil estão felizes com o seu desempenho, Sr. Procurador.
No pedido que o senhor fez pra que sejam decretadas as prisões de todos os guabirus, faltou acrescentar um detalhe: que saiam todos algemados diretamento pro porta-meliantes do camburão.
Parabéns, sobretudo, pelo fecho de sua fala, ao citar a composição de Chico Buarque de Holanda:
Vai Passar
Chico Buarque
Vai passar nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo página infeliz da nossa história,
passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia a nossa pátria mãe tão distraída
sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos erravam cegos pelo continente,
levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,
o carnaval, o carnaval
Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos
O bloco dos napoleões retintos
e os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade até o dia clarear
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral... vai passar
Cada paralelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo página infeliz da nossa história,
passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia a nossa pátria mãe tão distraída
sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos erravam cegos pelo continente,
levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,
o carnaval, o carnaval
Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos
O bloco dos napoleões retintos
e os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade até o dia clarear
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, ô lerê,
ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral... vai passar
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