terça-feira, 2 de novembro de 2010

VIVER E REVIVER....PARA SE RELEMBRAR QUEM PASSOU NAS NOSSAS VIDAS.



Viver E Reviver - Gal Costa


(John Lennon/ Paul McCartney – versão: Fausto Nilo)

A vida é muito mais
Quando estou perto de você
E eu
Bem que tentei construir
Sonhos de paz vendo a relva crescer
Pobre de quem
Pensar que o amor morreu
É
Hoje eu lembrei de você
Noutro caminho tão longe daqui
Longe de mim
Eu sei o que você quer
Eu quero reviver
O que existe nas miragens
Que ninguém mais crê
A nossa viagem pelo céu de mel
Não ninguém pode esquecer
Que o sonho é livre, não morre jamais
Lembre de nós
Aonde esse amor viver
Vou viver
E reviver
Viver
E reviver
TEXTO DE PABLO NERUDA



Morre lentamente quem não viaja,quem não lê ,quem não ouve musica,quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destroi o seu amor proprio ,quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito ,repetindo todos os dias o mesmo trajeto,quem não muda de marca , não se arrisca a vestir uma nova cor , ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televião o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão,quem prefere o negro sobre o branco,e os pontos sobre os iss em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos,corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho , quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva que cai incedssante

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo , não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não respondem quando lhe indagam sobre algo
que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.

SOMENTE A PERSEVERANÇA FARÁ COM QUE CONQUISTEMOS UM ESTÁGIO ESPLENDIDO DE FELICIDADE.

Pablo Neruda


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