Eis o que tenho a explicar:
Isto aqui só lê quem gosta.
E a quem ler e não gostar,
Permito que vá à bosta.
Isto aqui só lê quem gosta.
E a quem ler e não gostar,
Permito que vá à bosta.
Rocha Ramos (MG)
Na França, pescoço é cou
(como anda tudo a esmo!)
No Japão, Ku é ministro
No Brasil, cu é cu mesmo
(como anda tudo a esmo!)
No Japão, Ku é ministro
No Brasil, cu é cu mesmo
Barão de Itararé – RS
É a inflação que fode a gente,
É soldado, é Capitão.
- E o puto do Presidente
Vive fodendo a Nação!
É soldado, é Capitão.
- E o puto do Presidente
Vive fodendo a Nação!
José Jurandir Siqueira – AP
Tatu mora no buraco,
Guaximim, beira da praia.
O bicho que mata homem
Mora debaixo da saia.
Guaximim, beira da praia.
O bicho que mata homem
Mora debaixo da saia.
Aluízio Moura, Macaíba – RN
Definição competente
De quem o verbo capricha:
- Boceta é um cachorro quente
À espera de uma salsicha.
De quem o verbo capricha:
- Boceta é um cachorro quente
À espera de uma salsicha.
Antônio Juraci Siqueira- PA
Político é fodedor,
Fode tão completamente,
Que a si se fode se for
Pensando foder a gente…
Fode tão completamente,
Que a si se fode se for
Pensando foder a gente…
Rocha Ramos – MG
Ao ver o nome cretino,
O professor deu um berro.
Era o nome do menino:
Antônio Botelho Ferro.
O professor deu um berro.
Era o nome do menino:
Antônio Botelho Ferro.
Hildemar de Araújo Costa – BA
Eu tenho duas cabeças,
Todas duas sem censura.
A de cima é democrática,
A debaixo é a dita dura!
Todas duas sem censura.
A de cima é democrática,
A debaixo é a dita dura!
Juca Chaves – RJ
Não gosto de violão,
Detesto o fedor de bode,
O defunto sem caixão
E a boceta que não fode!
Detesto o fedor de bode,
O defunto sem caixão
E a boceta que não fode!
M. C. P. – RS
Neste lugar solitário
Onde a vaidade se acaba
Todo covarde faz força
Todo valente se caga
Onde a vaidade se acaba
Todo covarde faz força
Todo valente se caga
Folclore
Neste lugar apertado
Onde tudo se descobre,
Tanto faz estar sentado
Cu de rico ou cu de pobre.
Onde tudo se descobre,
Tanto faz estar sentado
Cu de rico ou cu de pobre.
Folclore (Recolhida pelo Trovador, Alydio C. Silva, na extinta Confeitaria Colombo, em Vitória em 1950)
Embora tudo aconteça,
De valente não me gabo.
Do peixe quero a cabeça,
Da mulher, prefiro o rabo.
De valente não me gabo.
Do peixe quero a cabeça,
Da mulher, prefiro o rabo.
Zé Areia, RN
Eu que vivia fodendo,
Eu, que fodendo vivia,
Agora vivo fodido
Sem a tua companhia.
Eu, que fodendo vivia,
Agora vivo fodido
Sem a tua companhia.
Manuel Bandeira (Quem diria!)
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