quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

UMA LIÇÃO PARA QUEM TIVER ILUMINAÇÃO...

Uma história sobre Louis Braille
POR MARCOS TONIZZA.

Acreditar em Deus como criador do universo é coisa que a ciência não aceita muito.
Normalmente os cientistas dizem que a criação do universo foi OBRA DO ACASO.
Há uma passagem interessante sobre esse assunto. É a história de Louis Braille, que viveu na primeira metade do século XIX.
Braille era um menino francês que ficou cego aos 6 anos de idade, quando manuseava um instrumento de corte de couro na loja de seu pai. Como era de família não muito pobre, pode estudar e além de ter criado o método de leitura para cegos, também foi professor de música e matemática e circulava no meio científico, onde era amigo de um cientista e astrônomo chamado Laplace, que é considerado até hoje, como o Einstein francês.
Laplace, assim como todos os cientistas, dizia que o universo era obra do acaso e Braille discordava e dizia que era obra de Deus.
Laplace o criticava e dizia até que ele, como professor e cientista não poderia fazer tal afirmação, pois pegava mal no meio científico, um cientista falar que o universo era obra de Deus.
Braille não ligava pra isso e sempre mencionava o salmo 19 que diz: “Os céus proclamam a glória de Deus e o universo anuncia a obra de suas mãos.” e fazia disso sua crença, apesar das críticas de Laplace.
Um belo dia, Braille foi a uma exposição de ciência onde havia exposta uma maquete do sistema solar, feita por um renomado relojoeiro suíço da época. Quando Laplace chegou e viu aquela maquete, perguntou quem tinha feito aquilo.
Braille respondeu que ninguém tinha feito aquilo. Havia aparecido ali. Foi OBRA DO ACASO.
Laplace irritou-se com Braille. Como podia uma estrutura de ferro, arame e esferas metálicas representando os planetas, ter simplesmente aparecido ali? Alguém tinha que ter feito aquilo.
Aí Braille respondeu: – Se os cientistas dizem que o universo, com toda sua imensidão, todos os astros, a terra, a vida e todas as maravilhas da natureza podem ter aparecido “do nada” como obra do acaso, por que não faz sentido que essa simples e minúscula maquete também tenha aparecido ali sozinha, vinda do nada como uma simples obra do acaso?
É de se pensar….
Acho que faz sentido aquela frase que diz: O pior cego é aquele que não quer ver.

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