sexta-feira, 20 de agosto de 2010

NA LÍNGUA DO P...


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém, posteriormente, pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.


Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente, pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam permanentemente possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo.

Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocado profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois, pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.

Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima petúnia. Porque pintas Papai proferiu Pedro Paulo. Pinto porque permitiste. Porém, por que pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar preserverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia por Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro, profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém, prometeu pagar pequenas parcelas para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Praticamente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pareceu pintando prédios para Péricles, pois, precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando… Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois, pretendo parar para pensar… Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei. Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar
para pensar… Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto
pararei.

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