MULHER SAPIENS: Dilma falando de improviso, diz besteira facilmente
O jornalista Celso Arnaldo ficou alarmado com o desempenho de Dilma Rousseff na inauguração de um hospital na Baixada Fluminense que foi construído sem dinheiro do governo federal e ainda não ficou pronto.
”Ela piorou muito nas últimas semanas ─ o que se configurava impossível”, adverte o grande caçador de cretinices na abertura do mais recente parecer sobre a raridade brasileira. Confiram:
Ungida como pré-candidata e subindo nas pesquisas, Dilma Rousseff parece ter desfeito as últimas conexões que uniam seu pensamento primário a um resquício de linguagem humana articulada e compreensível ─ pelo menos a linguagem do homo sapiens (um aviso a Dilma: mesmo no Dia Internacional da Mulher, homo sapiens vale para os dois gêneros ─ não tente inventar uma “mulier sapiens”, da mesma forma que você diz “aos brasileiros e às brasileiras”, “aos trabalhadores e às trabalhadoras”).
De todas as barbaridades idiomáticas que ouvi de Dilma nos últimos meses, o ponto mais baixo ─ ou alto, como queiram ─ foi o discurso que fez ontem na inauguração do Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. Baixaria na Baixada. Coitada da Heloneida, pioneira do feminismo no Brasil.
Como registrei em post anterior, Dilma levou para o evento um papel onde estavam escritas três palavras - “sensíveis, sensatas e práticas”, as três qualidades que ela decorou para caracterizar a mulher brasileira e que aliás repetiria no evento seguinte, a inauguração de um Complexo Esportivo da Rocinha.
O jornalista Celso Arnaldo ficou alarmado com o desempenho de Dilma Rousseff na inauguração de um hospital na Baixada Fluminense que foi construído sem dinheiro do governo federal e ainda não ficou pronto.
”Ela piorou muito nas últimas semanas ─ o que se configurava impossível”, adverte o grande caçador de cretinices na abertura do mais recente parecer sobre a raridade brasileira. Confiram:
Ungida como pré-candidata e subindo nas pesquisas, Dilma Rousseff parece ter desfeito as últimas conexões que uniam seu pensamento primário a um resquício de linguagem humana articulada e compreensível ─ pelo menos a linguagem do homo sapiens (um aviso a Dilma: mesmo no Dia Internacional da Mulher, homo sapiens vale para os dois gêneros ─ não tente inventar uma “mulier sapiens”, da mesma forma que você diz “aos brasileiros e às brasileiras”, “aos trabalhadores e às trabalhadoras”).
De todas as barbaridades idiomáticas que ouvi de Dilma nos últimos meses, o ponto mais baixo ─ ou alto, como queiram ─ foi o discurso que fez ontem na inauguração do Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. Baixaria na Baixada. Coitada da Heloneida, pioneira do feminismo no Brasil.
Como registrei em post anterior, Dilma levou para o evento um papel onde estavam escritas três palavras - “sensíveis, sensatas e práticas”, as três qualidades que ela decorou para caracterizar a mulher brasileira e que aliás repetiria no evento seguinte, a inauguração de um Complexo Esportivo da Rocinha.
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