quinta-feira, 14 de maio de 2015

FILOSOFANDO...



          Rir é correr risco de parecer tolo.
          Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
          Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr
o risco de perder as pessoas.
          Amar é correr o risco de não ser correspondido.
          Viver é correr o risco de morrer.
          Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.

          Mas os riscos devem ser corridos,
porque o maior perigo é não arriscar nada.
          Há pessoas que não correm nenhum risco,
não fazem nada,
não têm nada e não são nada.
          Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,
mas elas não conseguem nada,
não sentem nada, não mudam,
não crescem, não amam, não vivem.
          Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas,
privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!
(Sêneca – 4 a.C- 65 d.C)

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