A grande maioria, defendem por vocação essa tarefa que o destino lhes entregou.
E como se não fosse o bastante a lida da profissão, por ocasiões nos é imposto o ofício de diagnosticar mazelas sociais, quem melhor para essa tarefa do que quem lida com a saúde.
Como é próprio da profissão, os médicos estão mostrando a cara, se posicionando e arcando com as críticas.
São muitas as críticas, algumas até doem de tão injustas, mas são suportáveis porque já estamos acostumados a trabalhar sob pressão e em condições adversas, foi assim na nossa formação e ainda é assim no dia a dia.
Não é só médico que lida com a doença mais grave de uma população, todos profissionais da área da saúde convivem com as dores sociais no seu dia de trabalho, mas agora cabe a crítica, podem dizer, estamos sim chamando para nós está responsabilidade, assumimos uma posição política, posição que dizem ser por interesse elitista.
Se querer melhorias em saúde e educação e garantir liberdade for um pensamento elitista, se não compactuar com a institucionalização da corrupção for coisa da elite, se querer a independência intelectual e financeira de um povo for coisa de elite, assumo com orgulho que sou um elitista.
Nesse momento achar que algum ganho social ocorrido nestes 12 anos justifica a perpetuação de um grupo político partidário no poder, me parece um equívoco com consequências devastadoras para um futuro próximo, nenhum partido político pode achar que é mais importante que uma nação e todas as suas instituições legais.
Nesse momento cada brasileiro tem a oportunidade de fazer parte de uma elite, uma elite que quer um Brasil ético para seus brasileiros, uma elite que quer ter orgulho do seu país.
Nesse momento cada brasileiro vale um voto, não vale mais a fragmentação em subgrupos, só dois grupos agora. Ninguém detém a verdade da razão, mas neste momento estou muito seguro do que quero, não tenho pretenção de opinar nas escolhas de ninguém, mas me sinto muito satisfeito de fazer um convite a todos, venham fazer parte dessa "Elite"
E como se não fosse o bastante a lida da profissão, por ocasiões nos é imposto o ofício de diagnosticar mazelas sociais, quem melhor para essa tarefa do que quem lida com a saúde.
Como é próprio da profissão, os médicos estão mostrando a cara, se posicionando e arcando com as críticas.
São muitas as críticas, algumas até doem de tão injustas, mas são suportáveis porque já estamos acostumados a trabalhar sob pressão e em condições adversas, foi assim na nossa formação e ainda é assim no dia a dia.
Não é só médico que lida com a doença mais grave de uma população, todos profissionais da área da saúde convivem com as dores sociais no seu dia de trabalho, mas agora cabe a crítica, podem dizer, estamos sim chamando para nós está responsabilidade, assumimos uma posição política, posição que dizem ser por interesse elitista.
Se querer melhorias em saúde e educação e garantir liberdade for um pensamento elitista, se não compactuar com a institucionalização da corrupção for coisa da elite, se querer a independência intelectual e financeira de um povo for coisa de elite, assumo com orgulho que sou um elitista.
Nesse momento achar que algum ganho social ocorrido nestes 12 anos justifica a perpetuação de um grupo político partidário no poder, me parece um equívoco com consequências devastadoras para um futuro próximo, nenhum partido político pode achar que é mais importante que uma nação e todas as suas instituições legais.
Nesse momento cada brasileiro tem a oportunidade de fazer parte de uma elite, uma elite que quer um Brasil ético para seus brasileiros, uma elite que quer ter orgulho do seu país.
Nesse momento cada brasileiro vale um voto, não vale mais a fragmentação em subgrupos, só dois grupos agora. Ninguém detém a verdade da razão, mas neste momento estou muito seguro do que quero, não tenho pretenção de opinar nas escolhas de ninguém, mas me sinto muito satisfeito de fazer um convite a todos, venham fazer parte dessa "Elite"
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