UMA HOMENAGEM AO DIA DA POESIA...
CAMINHANDO NA VIDA,
ME ENCONTRO ENTRE O QUE SOU E O QUE FUI,E O
QUE PODERIA TER SIDO...
UMA VIDA COM POUCO SOL,POIS O POETA TRÁS Á
NOITE CONSIGO...
Á NOITE É PARA O POETA A SUA CHAMA E A SUA
SINA,
AS VEZES CANTA, MAS NÃO ENCONTRA A RIMA...
SIGO O SILENCIO DOS MONGES, AOS GRITOS,
DENTRO DE MIM...
VIVO PROCURANDO SENSAÇÕES, UMAS DO
PASSADO,OUTRAS DO FUTURO,
OUTRAS INDISPENSÁVEIS, COMO AS QUE NUNCA
SENTÍ...
CARREGO ANTÍTESES NO PEITO,
ME CANSEI COM ESTE FARDO DE SONHOS,
SE SOU ALEGRE OU TRISTE, NEM SUPONHO...
VIVO DE UM PRAZER, QUE LÁ DENTRO DÓI, POIS
ANESTESIA...
SÃO FERIDAS SOBRE FERIDAS,
COBERTAS COM O GLACÊ DE ALEGRIAS E
SAUDADES...
DOCES SONHOS, DURAS VERDADES...
DESEJOS ETERNOS, SAUDADES...
SOU UM RELÓGIO SEM HORA,
BATO E MARCO DESEJOS,
MINHAS CORDAS VIBRAM COM SENSAÇÕES,
CORRO CONTRA O TEMPO,
AS ESCADAS FUGINDO DOS MEUS PÉS,
PISANDO ESTRELAS NO CHÃO,
BUSCANDO O PÃO DO ESPÍRITO,
A FORÇA DO CORAÇÃO....
E VÂO CAINDO NO MEU CAMINHO,
PEDAÇOS DAS EMOÇÕES,
QUE EU PENSEI NUNCA MORRER...
SÃO SEMENTES, VIRARAM SEMENTES,
SE TORNARÃO MUITO AMOR,
NAS PRÓXIMAS ENCHENTES,
QUANDO EU VOLTAR A MIM...
QUANDO TODA VERDADE VIRAR POESIA,
E A POESIA VIRAR FLOR...
DENTRO DE MIM...
VIVO PROCURANDO SENSAÇÕES, UMAS DO
PASSADO,OUTRAS DO FUTURO,
OUTRAS INDISPENSÁVEIS, COMO AS QUE NUNCA
SENTÍ...
CARREGO ANTÍTESES NO PEITO,
ME CANSEI COM ESTE FARDO DE SONHOS,
SE SOU ALEGRE OU TRISTE, NEM SUPONHO...
VIVO DE UM PRAZER, QUE LÁ DENTRO DÓI, POIS
ANESTESIA...
SÃO FERIDAS SOBRE FERIDAS,
COBERTAS COM O GLACÊ DE ALEGRIAS E
SAUDADES...
DOCES SONHOS, DURAS VERDADES...
DESEJOS ETERNOS, SAUDADES...
SOU UM RELÓGIO SEM HORA,
BATO E MARCO DESEJOS,
MINHAS CORDAS VIBRAM COM SENSAÇÕES,
CORRO CONTRA O TEMPO,
AS ESCADAS FUGINDO DOS MEUS PÉS,
PISANDO ESTRELAS NO CHÃO,
BUSCANDO O PÃO DO ESPÍRITO,
A FORÇA DO CORAÇÃO....
E VÂO CAINDO NO MEU CAMINHO,
PEDAÇOS DAS EMOÇÕES,
QUE EU PENSEI NUNCA MORRER...
SÃO SEMENTES, VIRARAM SEMENTES,
SE TORNARÃO MUITO AMOR,
NAS PRÓXIMAS ENCHENTES,
QUANDO EU VOLTAR A MIM...
QUANDO TODA VERDADE VIRAR POESIA,
E A POESIA VIRAR FLOR...
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