Sou um criador de PASTOR SUÍÇO...cachorros brancos,cujas partes sem pelos são pretas...converso normalmente com um cachorro...
Estava com uma ninhada linda, de dois meses...nunca tinha conseguido uma linhagem tão pura...comprei as vacinas e levei para Santo António...me esquecí das seringas...adiei a vacinação, e coloquei as vacinas no congelador...os filhotes eram tão puros,que antes de um mês levantaram as orelhas, e encostavam uma na outra...
Dez dias depois,compro as seringas, e vou com Bruno,meu filho urologista,vacina-los...tiro as vacinas do congelador,na véspera,e pela manhã , aplico-as...
Duas horas após,noto que um dos bichos ficou triste, e interpretei como uma reação á vacina...enfim,TODOS OS FILHOTES DESENVOLVERAM PARVOVIROSE, uma virose que mata o cachorro de DIARRËIA COM FEZES PRETAS,como pixe...dos seis,escaparam dois,o patinho feio, a fêmea raquítica da ninhada,e o cachorro que eu havia doado a meu pedreiro querido,ZEZINHO...pois este teve a iniciativa de internar os dois , na clínica veterinária da cidade...iniciativa que tomou na minha ausencia.
Tenho duas hipóteses para explicar o fato:ou eles já estavam com os virus encubados,ou o fato do congelamento da vacina ter retirado a ATENUAÇÀO DOS VIRUS...FICO COM A SEGUNDA HIPÓTESE... o vendedor das vacinas me disse que as mesmas tinham que ser conservadas á 8 graus centígrados,portanto na geladeira,mas fora do congelador...VOU TIRAR A MINHA DÚVIDA COM DR.EUCLIDES DE CASTRO,meu amigo e consultor para assuntos caninos...
O que me impressiona, é ter sobrevivido o mais fraco,o mais raquítico,o que chegava pouco nas tetas da mãe,pois o fortes não deixavam...
FIQUEI COM A SOBREVIVENTE,BIBÍ, que é intiligentíssima,está gozando de plena saúde, e afinando o pelo...com três meses, já assumiu a condição de GUARDA...já encosta uma orelha na outra,late e corre para o portão quando fareja estranhos...
OS CACHORROS ajudam a limpar a angústia que suja os homens...SÃO terapeuticos...são amigos,são gratos...não é atoa que Vinicius de Moraes dizia:O WISKHIE É O CACHORRO DA GENTE ENGARRAFADO...é um elixir para a alma.





















Para a nossa sorte, ele estava enganado. Vinte e cinco anos depois da sua morte, Nelson Antônio da Silva continua mais vivo do que nunca – não só na memória do povo, mas em novos registros em livro e disco. O autor de “Folhas secas” e “A Flor e o Espinho” – entre outras 400 canções – é retratado no livro “Nelson Cavaquinho – Violão Carioca”, do jornalista, pesquisador e músico Afonso Machado, além do CD “Nelson Cavaquinho”, do grupo Galo Preto, que traz releituras instrumentais das grandes obras de Nelson. Tudo isso, com direito a noite de lançamento cercada de amigos, parentes e, claro, muito samba, marcada para quinta-feira (dia 27), às 19h, no Museu da República.