PARALELOS...Bernardo Celestino Pimentel Bezerra Souto.
Publico uma poesia minha, saída do fundo do Peito
Brando como uma carícia,
triste como aquele dia,
novo com um novo flerte,
alegre como a alegria.
Grande como uma distancia,
dilacerante como uma saudade,
forte como a rebeldia,
de um amor desnaturado.
Claro com a luz do dia,
perfeito como um amor de primos,
inexplicável como um incesto,
que desencadeia uma ventania.
fraco com um ex-amor,
eterno como a maresia,
azul como uma aurora,
vermelho como uma hemorragia.
Pardo como a noite escura,
frio como a gelosia,
suave como aquele beijo,
com os olhos que quase comiam,
inebriando de tesão,
a força que eu não conhecia,
eu pude ver o seu amor,
incendiar a minha fantasia.
Brando como uma carícia,
triste como aquele dia,
novo com um novo flerte,
alegre como a alegria.
Grande como uma distancia,
dilacerante como uma saudade,
forte como a rebeldia,
de um amor desnaturado.
Claro com a luz do dia,
perfeito como um amor de primos,
inexplicável como um incesto,
que desencadeia uma ventania.
fraco com um ex-amor,
eterno como a maresia,
azul como uma aurora,
vermelho como uma hemorragia.
Pardo como a noite escura,
frio como a gelosia,
suave como aquele beijo,
com os olhos que quase comiam,
inebriando de tesão,
a força que eu não conhecia,
eu pude ver o seu amor,
incendiar a minha fantasia.
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