domingo, 31 de julho de 2011

OS BENEFÍCIOS DA LINHAÇA...

















FILHO DE PORTUGÊS LENDO REVISTA...








ESSE EMAIL É O MÁXIMO, VEJAM E DIVULGUEM...


Campanha do ano


BOPE R$ 2.260,00 para arriscar a vida;
Bombeiro R$ 960,00 para salvar vidas;
Professor R$ 728,00 para preparar para a vida;
Médico R$ 1.260,00 para manter a vida;
Deputado federal R$ 26.700,00 para LASCAR a nossa vida!

Divulgue, faça parte da campanha, menos deputados e mais professores, bombeiros, policiais e médicos.

ADOREIIIIIIIIIIIII

CONHEÇA ADELSON VIANA:UM SANFONEIRO DO NAIPE DE SIVUCA...








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A FESTA DE PAULO VIANA E LENILDA...








UM CASAL QUE EU GOSTO MUITO:DOMILSON DAMÁSIO E YARA...CANTAMOS MUITO...


O ETERNO VEREADOR ARMANDO VIANA,PAULO VIANA E BERNARDO CELESTINO...

OS AMIGOS:RAIMUNDO SEGUNDO,PAULO LOPO SARAIVA,BERNARDO CELESTINO,ARMANDO HOLANDA E PAULO VIANA, E O FILHO PAULO HERIQUE,MEU GENRO.
ENÉLIO PETROVICH E MIRIAM, MEUS PRIMOS QUERIDOS...ENÉLIO É NETO DO JUIZ GALDINO LIMA,IRMÃO DA MINHA AVÓ MATERNA, A POETISA ANA LIMA,QUE ERAM IRMÃOS DE DR LUIZ ANTONIO E DO DR. NESTOR LIMA...TIO GALDINO, NO SÉCULO PASSADO ESTAVA FAZENDO UM CASAMENTO CIVIL EM NOVA CRUZ,NO CARTORIO DE ALBERTO DELGADO´, QUANDO PEDIU PARA IR NO BANHEIRO E NÃO VOLTOU MAIS...TINHA MORRIDO DE MORTE SÚBITA.
ENÉLIO E MIRIAM SÃO OS MAIORES AMIGOS DE PAULO E LENILDA...JUNTOS, VISITARAM QUASE TODO O MUNDO...
OS PAIS E OS FILHOS,UNIRAM AS DUAS FAMÍILIAS
A FAMILIA DO PADRE...

AS BODAS DE OURO DE PAULO VIANA E LENILDA...



PAULO VIANA E SEUS AMORES:KÁTIA E NATÁLIA, A FILHA E A NETA


"GRACINHA E BRUNO,QUE VEIO SE DESPEDIR DA VIDA DE SOLTEIRO...OU, A MULHER E O MEU CAÇULA, CIRURGIÃO GERAL E FUTURO UROLOGISTA.CASAMENTO EM 13-8...CARUARU,PE.A TERRA DA NOIVA, ALINE.
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HENRIQUE, KÁTIA,PAULO, BRENA E ZORAIDE.




filhos, filhas , genros e noras de Paulo Viana e Lenilda.







ONTEM,comparecemos á festa de BODAS DE OURO DE PAULO VIANA E LENILDA...

COMEÇOU com uma missa, na igreja de Santo Afonso Legório, oficiada por Padre Lucas...que como sempre é um grande pregador, e nos levou á grandes reflexões ,ao comentar á carta de São Paulo, o apóstolo culto, que distingue a CARIDADE, COMO A COISA Mais IMPORTANTE DA VIDA...

é uma graça, uma virtude,cinquenta anos de vida em comum, numa época em que se casa, até por por conveniencia...

Presença maciça dos amigos do peito, do casal...como Enélio Petrovich e Miriam,Paulo Lopo Saraiva,Armando Holanda, e muitos outros.Todos os filhos genros e noras...Paulo Viana é o sogro de Brena,a minha filha primogénita.

Após a cerimonia liturgicamente acontecida,fomos para a recepção no BUFFET...Musíca de qualidade, tocada pela BANDA PRISMA,que tem DANIELE COMO CANTORA...uma fartura geral de comida e bebida,uma festa de amigos, com caloroso acolhimento humano...

UMA CRONICA BELA, SOBRE A VIDA...

MUDAR...POR LUIZ OTÁVIO CAVALCANTI.

Não me canso de admirar o dia nascer. Toda vez que chego, cedinho, à janela de meu observatório marítimo. Matinais que se reinauguram continuamente. Trazendo mudanças que são rosas (às vezes com espinhos) da vida. Mudar é preciso.

Esse mote me alcançou, nesta praia de julho, ao ler Carlos Drummond de Andrade, n’O observador no escritório. Diz ele:

“As coisas não nos pertencem. Pertencem a um papel, que as domina, esfarela, recria sob outras formas. Nada é mais ilusório do que a propriedade, pela qual ocorrem tantas brigas e se travam tantas guerras. Agora o problema é: mudar. Hábitos e cenários recomeçando aos sessenta anos. Tem sentido ? Que é que tem sentido, afinal ?”.

Talvez a resposta ao poeta esteja na quentura de sol anunciador. Nada contém mais esperança do que o parto da manhã. Ela será épica na história coletiva. Será promessa nos fazeres de cada um. O que faz sentido, Carlos, é mudar. Nos deveres que nos são impostos. E nas escolhas que assumimos.

Sou um outono cercado de mulheres: minha mãe, minha mulher, minha filha, minha neta, minha irmã. Elas formam um jardim no qual colho certezas. Com minha mãe, no altar de seus 95 anos, serena nos seus afetos (Hoje, sua visita, filho, foi o que mais gostei). Com minha neta, no brilho de olhos de amêndoa (Vô, levanta pra ver peixonauta).

Fiz da mudança uma permanência, rodízio permanente de trabalho. Lidei com orçamento público, com lei fiscal, com planejamento urbano, com tecnologia, com edição de jornal, com gestão acadêmica, com produção editorial. Por isso, repito: obrigado, Pernambuco. Sou devedor a minha terra de experiências várias que muito me ensinaram. E me mudaram.

Sigo João Cabral de Melo Neto, que disse: “Se Pernambuco brigar com o Brasil, fico com Pernambuco. Se Pernambuco brigar com o Recife, fico com o Recife. E se o Recife brigar com a Madalena, fico com a Madalena”. Substituo a Madalena por Boa Viagem.

Montaigne escreveu que “qualquer que seja a duração de vossa vida, ela é completa. Sua utilidade não reside na duração e sim no emprego que lhe dais. Há quem viveu muito e não viveu.” Drummond era cético tanto quanto Cabral o foi. E ambos, no seu ceticismo, viveram e foram completos no conceito Montaigniano.

As manhãs servem a isso. Para mostrar que, mesmo para os céticos, prevalece a mudança. E a completeza. Bom dia, vós que sois completos.

A FRANQUEZA DE SANDY....

O PRAZER QUE VEM DE TRÁS

A cantora Sandy, que desde a infância trabalha sua imagem como a de uma garota simples, discreta e doce, surpreendeu muita gente ao dar uma entrevista à revista Playboy revelando alguns detalhes de sua vida íntima.

Na edição de agosto da revista, que comemora seu aniversário com um novo ensaio nu de Adriane Galisteu, Sandy disse, entre outras coisas, que “é possível ter prazer anal”.


TE PEGUEI NO FLAGRA...

POR CARLITO LIMA...



De repente o carro tremeu, Osvaldo sentiu as bordoadas no pára-choque traseiro. Olhou para trás, a mulher acelerava o carro em batidas contínuas atrás do Toyota do marido, e gritava. “Raparigueiro sem vergonha, foi a última vez que me traiu.” Verônica, a namorada sentada ao lado, ficou assustada, vinha de uma tranquila tarde no motel. Entardecia, o pôr-do-sol se espraiava ao longe na praia da Ponta Verde, entretanto, naquele momento havia acabado todo romantismo, Osvaldo tentou minimizar. “É uma louca, ex-esposa, me persegue, quando me encontra com mulher, inferniza minha vida, vou processá-la, eu tentando refazer minha vida, ela faz esse escândalo.”

Aproveitou o sinal vermelho, girou a direção para direita, fugiu do flagrante. Quando chegasse em casa seria pior, conhecia sua mulher apesar de apenas três anos de casados. Levou a namoradinha em casa, ela pediu para não mais procurá-la, não sabia ser casado. Ele, enfático, negou. “Aquilo é uma doida!”

Tinha que encarar a esposa, tentar uma conversa amena, pedir perdão, eram planos enquanto dirigia rumo sua casa, apreensivo e até medroso, enfrentar fera ferida não é brincadeira. Em frente ao edifício, viu suas roupas jogadas, espalhadas pelo jardim. O porteiro recolhia algumas vestes. Osvaldo estacionou, entrou silencioso sem querer ser visto, ao colocar no carro seus pertences, Helena apareceu na janela do 6º andar, abriu o verbo: “Você nunca mais vai me trair seu filho da puta, vá embora daqui antes de eu lhe dar um tiro.”

Não teve outro jeito, catou as roupas, pastas, papéis, saiu rápido, procurou hotel. Tomou banho, esperar a mulher esfriar a cabeça e o coração, naquele momento não adiantava discutir. A noite chegou, o sono não veio, ainda estava sob o efeito da emoção, da adrenalina, ser apanhado em flagrante é doloroso, não tem explicação. A mulher sabia de tudo, perguntou certa vez quem era a sirigaita chamada Verônica. Ele gaguejou Helena percebeu, mulher ciumenta procura e encontra, conhece as reações de um mentiroso. Osvaldo passou a noite acordado, arrependido, amava a esposa, apenas não estava acostumado à vida de casado, queria ser eterno solteiro.

No apartamento Helena chorou, chorou muito, não quis telefonar para mãe, nem para amigas, tinha que resolver o problema sozinha, gostava do cretino, entretanto, jamais admitiu traição, é de sua índole. Não era a primeira, nem segunda vez. Não nasceu para corna. Tomou um demorado banho imerso, com o sabonete alisou seu corpo, veio-lhe o desejo de estar com seu homem, não podia, tinha amor próprio, jamais aceitaria a deslealdade. Saiu da banheira, nua se olhou no espelho, sentiu-se melhor ao ver-se uma mulher sensual, pernas bonitas, bem delineadas, chegou mais perto ao espelho, encarou seus olhos, viu-se por dentro, mulher nova, cheia de vigor, uma vida para viver.

Eram 10 horas da noite, sexta-feira, os bares cheios, a moçada em busca de diversão, alguns carentes se preenchiam no chope. Helena perambulou belo baixo Jatiúca, sozinha, em busca de não sabia o quê. De repente avistou duas amigas à beira da calçada num bar, dirigiu-se à mesa, foi bem acolhida, festejada. Contou às amigas a traição de Osvaldo, recebeu maior apoio moral, afinal, amiga é para essas coisas.

As três continuaram juntas noite adentro, numa boate se misturaram com amigos. De repente Helena em cima da mesa deu um show de requebro, o povo aplaudia a dança sensual da bela morena. Veio-lhe à mente a cena de um filme, se inspirou, levantou a saia, segurou na calcinha, foi baixando-a, fez um strip-tease coberto, tirou a calcinha, a moçada foi ao delírio, com a mão rodou, rodou, até jogar a calcinha branca no meio do salão. Desceu à mesa, divertia-se com as cantadas de todos os homens. Naquela noite não ficou com ninguém.

No outro dia, um pouco de ressaca, sem algum arrependimento. Hoje Helena é maior boêmia da cidade, ama a noite, não quer se amarrar, muitas propostas, só quer diversão. Osvaldo já tentou várias vezes reconciliar, ela responde, “sem chance, tolerância zero à traição.”

sexta-feira, 29 de julho de 2011

UMA ESTRELA PORTUGUESA:EUGENIA MELO E CASTRO...



SOBRE A INTERPRETAÇÃO DO PORTUGUÊS...

O basileiro faz piada com português por não entender que os dois povos têm lógicas diferentes. O português é mais literal, cultiva um preciosismo de sintaxe. Veja só:

Uma brasileira dirigia por Portugal, quando viu um carro com a porta de trás aberta. Solidária, conseguiu emparelhar e avisou:
- A porta está aberta!
A mulher que dirigia conferiu o problema e respondeu irritada:
- Não, senhora. Ela está mal fechada!

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Outro brasileiro estava em Lisboa e numa sexta-feira perguntou a um comerciante se ele fechava no sábado. O vendedor respondeu que não.

No sábado, o brasileiro voltou e deu com a cara na porta.
Na segunda-feira, cobrou irritado do português:
- O senhor disse que não fechava!
O homem respondeu :
- Mas como vamos fechar se não abrimos?

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Um jornalista hospedou-se há um mês num hotel em Évora. Na hora de abrir a água da pia se atrapalhou, pois na torneira azul estava escrito 'F' e na outra, preta, também 'F'. Confuso, quis saber da camareira o porquê dos dois 'efes'. A moça olhou-o com cara de espanto e respondeu, como quem fala com uma criança:
- Ora pois, fria e fervente.

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Em Lisboa, a passeio, resolveu comprar uma gravata. Entrou numa loja do Chiado e, além da gravata, comprou ainda um par de meias, duas camisas sociais, uma polo esporte, um par de luvas e um cinto. Chorou um descontinho, e pediu para fechar a conta. Viu então que o vendedor pegou um lápis e papel e se pôs a fazer contas, multiplicando, somando, tirando porcentagem de desconto, e aí intrigado, perguntou:
- O senhor não tem máquina de calcular?
- Infelizmente não trabalhamos com electrónicos, mas o senhor pode encontrar na loja justamente aqui ao lado...

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Há ainda a história de um que morou por um ano em Estoril e contou que lá num certo dia, meio perdido na cidade perguntou ao português:
- Será que posso entrar nesta rua para ir ao aeroporto?
- Poder o senhor pode, mas de jeito algum vai chegar ao aeroporto...

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Um turista brasileiro alugou um carro e decidiu ir à Espanha. Tomou uma estrada sem muita convicção e encontrando à beira da estrada um camponês, perguntou:
- Amigo esta estrada vai para a Espanha?
E o camponês respondeu:
- Se ela for vai nos fazer muita falta por cá.

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Um grupo de brasileiros tendo terminado de almoçar quis tomar café.
O primeiro disse:
- Garçon, um café.
O segundo disse:
- dois, levantando os dedos.
O terceiro, apressadamente, disse:
- Três, e por fim o quarto disse:
- Quatro.
O garçon trouxe 10 cafezinhos. Ao ser indagado por que trouxera tanto café para quatro pessoas, ele respondeu:
- Ora um pediu um, outro dois, outro três e o outro quatro faça a conta e vejam se não são 10!!

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E a melhor....O casal de brasileiros entra num restaurante na rua do Diário que tem uma vista bonita para o rio e pergunta:
- Podemos sentar naquela mesa que tem a vista para o rio?
No que o garçon responde:
- Acho melhor os senhores sentarem nas cadeiras!!!

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Mais uma:

O brasileiro examina o cardápio em um restaurante de Lisboa e chama o garçon para tirar uma dúvida.

- Amigo, como é que vem este Filé à Moda da Casa?

Ao que o garçon responde sem pestanejar

- Sou eu mesmo que trago

SOBRE ADVOGADO...

O ADVOGADO!

Um advogado estacionou seu Mercedes novo em folha na frente de seu escritório, pronto para mostrá-lo para seus colegas.

Logo que ele abriu a porta para sair, um caminhão passou raspando e arrancou completamente a porta.


O advogado, atordoado, usou imediatamente o seu telefone celular, discou 190 e, dentro de minutos, um policial chegou.
Antes que o policial tivesse uma oportunidade de fazer qualquer pergunta, o advogado começou a gritar histericamente que a Mercedes, que ele tinha comprado no dia anterior, estava agora totalmente arruinada, e nunca mais seria a mesma.

Iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer, afinal, era doutor, etc...

Quando o advogado, finalmente, se acalmou, o policial agitou sua cabeça em desgosto e descrença.


' Eu não posso acreditar no quão materialistas vocês advogados são, disse ele' - 'Vocês são tão focados em suas posses que não notam mais nada'
..

- Como você pode dizer tal coisa? O Sr. tem noção do valor de uma Mercedes? - pergunta o advogado.


E o policial respondeu:


- 'Você não percebeu que perdeu seu braço esquerdo?


Está faltando do cotovelo pra baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o caminhão bateu em você'.


- ' Puta que pariu ' !!! - grita o advogado..



- ' Meu Rolex ' !!!


quinta-feira, 28 de julho de 2011

SOBRE A LIDA...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL.



SOU UM MEDICO PROCTOLOGISTA..


.


UMA SEMANA PARA MIM, SÃO CEM ÂNUS.


TRABALHO DEBAIXO DE UM PÉ DE CATINGUEIRA,


QUE FOI NÃO FOI EU BALANÇO,E CAI UMA NOTA DE CEM..


GOSTO DO QUE FAÇO, ATE POR QUE : NINGUÉM TEM PENA DO ÂNUS DE NINGUÉM..A TURMA BOTA PRA QUEBRAR, E


PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO.

CONHEÇA O ARRANCO DE VARSÓVIA...


AQUARELA DO BRASIL...UM HINO NACIONAL...



Aquarela do Brasil

Composição: Ary Barroso


Brasil!
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Pra mim! Pra mim, pra mim

Ah! abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Brasil! Pra mim!

Deixa cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda canção do meu amor

Quero ver a sá dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Pra mim, pra mim, pra mim!

Brasil!
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiscreto
O Brasil, samba que dá
bamboleio que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Pra mim, pra mim, pra mim

Oh esse coqueiro que dá coco
Onde eu amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil! Pra mim

Ah! ouve estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Ah! esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Pra mim, pra mim! Brasil!
Brasil! Pra mim, pra mim! Brasil!, Brasil!

UMA DESCULPA ESFARRAPADA?

MARCELO ALCOFORADO.
BOA SORTE, SENHOR GORSKY

Na quarta-feira anterior foram passados mais de quarenta anos da primeira viagem do homem à Lua, em 20 de julho de 1969. Chama a atenção o fato de que, mesmo transcorrido tanto tempo, a proeza continua revestida de ceticismo, de lendas e, para alguns, de negação absoluta. Há quem assevere que as fotografias e os filmes teriam sido produzidos no deserto de Mojave, já que naquele tempo não havia recursos tecnológicos para uma empreitada daquele porte. Ora, quanta coisa foi feita na história do mundo sem que houvesse conhecimento para tal? As pirâmides egípcias, só para dar um exemplo, estão aí desafiando o tempo e a imaginação.

Afora a célebre frase Um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade, insculpida para sempre na história do homem, parece que também sobreviverá incólume uma quase lenda ou quase verdade. Melhor conceituando, uma história segundo a qual o astronauta Neil Armstrong, além da frase lapidar, teria dito, no momento em que caminhava de regresso ao módulo lunar, Boa sorte, senhor Gorsky.

Segundo se diz, imaginava-se ele estivesse fazendo alusão a algum rival russo, concluindo-se depois que não havia nenhum Gorsky no programa espacial da União Soviética. Robustecendo a dúvida, por mais que se perguntasse ao astronauta o que significava aquilo, Neil Armstrong apenas sorria. E sorriu até julho de 1995, quando, ao responder sobre um discurso que acabara de proferir, um repórter voltou ao tema e ele finalmente respondeu objetivamente.

Contou então que, certa feita, ainda criança, jogava beisebol com um amigo, quando uma bola alta caiu bem perto da janela do quarto de seus vizinhos, o senhor e a senhora Gorsky. No momento em que se agachou para pegar a bola, bem perto da janela, ouviu quando a senhora Gorsky, um tanto agastada, gritou para o seu marido: Sexo oral! Você quer sexo oral? Você somente terá sexo oral quando o pirralho do nosso vizinho andar na Lua!

Aquele pirralho cresceu, se fez homem, tornou-se astronauta, andou no nosso satélite e, a propósito, nestes dias de costumes tão liberados, sem o imperativo de uma missão tão arriscada e viagem tão longa quantos senhores e senhoras estarão, porque entretidos em prazeres como o desejado pelo senhor Gorsky, no mundo da lua?

LITERATURA DE CORDEL...

* * *

Um folheto de Marco di Aurélio

MÓI DE VAGABUNDO

Eu num sei porque bixiga
cupim só dá em madeira
deveria dá em gente
comendo assim pelas beira
livran´esse nosso mundo
de um mói de vagabundo
que só pensa em roubalheira.

É muita cara-de-pau
um magote de safado
ter sentado numa escola
uma vaga ocupado
pra dispois passar a mão
e viver feito ladrão
e de doutor ser chamado.

Eu mesmo num sei mais não
só queria entender
como é que uma família
cum seu jeito de viver
educa o destinatário
pra virar um salafrário
que bota o povo a sofrer.

Inda fica orgulhosa
dizendo pra todo mundo
que tem um filho bonito
com saber muito profundo
e que hoje é deputado
sem saber qu´ele é safado
um eterno vagabundo.

É triste ter que ouvir
uma mãe tão enganada
defender um tribufú
das urêia encarnada
de tanto mamar na teta
de viver só de espreita
da nação arreganhada.

Eu aqui acho é pouco
o povo nunca quer ver
pra escolher deputado
que tem honra no viver
é preciso muita luta
pois o cargo se disputa
no dinheiro de correr.

Tem um ditado que diz
pro mundo ficar lascado
é preciso dois jumento
um em pé outro sentado
um dizendo como é
que ele quer o cabaré
com o outro bem calado.

Eu num sei por quanto tempo
tenho ainda de esperar
que o jumento assentado
sinta seu rabo coçar
e levante da preguiça
olhando pra injustiça
de seu jeito de votar.

Quem sabe juramentado
de um novo bem saber
cum o rabo já coçado
sem a perna se tremer
ele aprenda a lição
que é numa eleição
a chance de se eleger.

Eleger o próprio, não!
o camim mal começou
eu num sei qual o pecado
da desgraça do estupor
que malassina seu nome
já dá nele uma fome
de já ser governador.

Hôme! Lá dê-se o respeito
pegue já o seu atalho
primeiro seja eleitor
um macaco de seu galho
num queira passar os pés
você num vale dois réis
nessa mesa de baralho.

Os eleito me perdoe
ser aqui muito sincero
a maioria da casa
tanto baixo e alto clero
chegou aí de trivela
sendo hoje essa mazela
cum o mesmo lero-lero.

Mundiça! Tome vergonha
deixe de atrapalhar
um país que quer crescer
um povo que quer sonhar
com um futuro melhor
pegue lá seu fiofó
vá pro inferno coçar.

Seja sua serventia
essa sua fulerage
vá de ladeira abaixo
se for capaz de corage
o diabo que te carregue
muntado em riba dum jegue
celado de mudernage.

É esse o teu destino
num venha cum latumia
teu caso num tem remédio
quem disser que tem é fria
pois nunca vi um ladrão
ter calo no mei da mão
ou se acordar cum o dia.

Mas tu vai te arrepender
é pena ter sido tarde
o inferno vai cobrar
cada pedaço de carne
e ainda vai ter troco
e no teu buraco oco
vai ter pimenta que arde.

Eu só queria que um dia
o diabo dissesse assim:
quem tiver cum a molesta
chei de dente no fucim
comendo o que é dos outro
tem vaga pra capiroto
aqui bem junto de mim.

Eu mandava ajuntar
dum lugar que eu conheço
um balaio de ladrão
para servir de começo
juro que esborrava
de safado espirrava
o salão do endereço.

Parece que tou te vendo
cum o rabo entre as perna
acuado pelos canto
de tua casa paterna
pedindo abença o cão
dizendo ser bom ladrão
e o mundo é que num presta.

Ora se eu bem soubesse
se lá o diabo aceitava
receber antencipado
a corja que aqui roubava
eu ficaria cansado
vesgo, estrupiado
pro inferno eu empurrava.

Deixava o roçado limpo
a erva daninha morta
plantava a mãe justiça
bem no meio dessa horta
e o mundo vacinado
com um muro levantado
pra ladrão nunca ter porta.

Mandava passar um cal
no terreno da roubança
pegava aqueles dois pratos
testemunhas da lambança
derramava racumim
tocava fogo em tudim
até mesmo na lembrança.

Ficando lá de vigia
uma trinca de punhal
na hora que o mal viesse
a capada era geral
cabôco ruim num vingava
os ladrão se acabava
bem antes de virar pau.

Por certo esse país
precisa se acordar
precisa tomar vergonha
precisa saber votar
pois quem tem o seu ladrão
num reclame outro não
merece se estrupiar.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O LAJEDO E O CAVALO...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL.

Certa vez,um senhor caminhava no seu trajeto habitual, num sítio, e viu um homem com uma talhadeira e uma marreta,furando um lajedo...no outro dia, observou a mesma cena...após uma semana,no lugar do lajedo estava um imenso cavalo, esculpido pelo senhor de chapéu...que continuava com as ferramentas, esculpindo os últimos detalhes...O senhor admirado, foi questionar o desconhecido:FAZ QUARENTA ANOS QUE EU PASSO POR AQUI, e não sabia que dentro deste lajedo tinha um cavalo...que coisa fantástica...como o senhor fez para transformar um lajedo num cavalo gigante...o homem continuou trabalhando, e respondeu:OLHEI PARA O LAJEDO, E RETIREI DELE, TUDO O QUE NÃO ERA CAVALO...
Esta parábola,nos remete a análise da vida...dos julgamentos que fazemos das coisas e dos outros...dos talentos que convivemos diariamente e há anos, sem enxerga-los...expressa um tipo de miopia no cérebro OU DA ALMA...
EXISTE muita gente talentosa ao nosso lado, nos nossos dias...gente que a gente não ver, por que é QUASE NADA...

O SEXO NA TERCEIRA IDADE ...POR AMANDIO OTÁVIO FERNANDES...

15 dicas para fazer sexo na 3ª idade:

1. Use seus óculos.

2. Certifique-se de que sua companhia esteja realmente na cama.


3. Ajuste o despertador para tocar em 3 minutos, para o caso de você adormecer durante a performance.


4. Acerte a iluminação: apague todas as luzes.




5. Deixe o celular programado para o número da

EMERGÊNCIA MÉDICA.


6. Escreva em sua mão o nome da pessoa que está na cama, no caso de não se lembrar.


7. Fixe bem sua dentadura para que ela não acabe caindo debaixo da cama.


8.Tenha DORFLEX à mão, para o caso de você cumprir a performance.


9. Não faça muito barulho; nem todos vizinhos são surdos como você.


10. Se tudo der certo, telefone para seus amigos para contar as boas novas.


11. Nunca, jamais, pense em repetir a dose, mesmo sob efeito de VIAGRA ou CIALIS.


12. Não esqueça de levar 2 travesseiros para colocar sob os joelhos, para não forçar a artrose.


13. Se for usar camisinha, avise antes ao piupiu que não se trata de touca para dormir, senão ele pode se confundir.


14. Não esqueça de tirar a parte de baixo do pijama, mas fique com uma camiseta para não pegar gripe.


15. Não tome nenhum tipo de laxante nos dias anteriores; nunca se sabe quando se tem um acesso de tosse.

terça-feira, 26 de julho de 2011

BEETHOVEN:SONATA AO LUAR...




Ludwig van Beethoven...Nasceu em Bonn,Alemanha, batizado em 17 de dezembro de 1770 —Morreu em Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade," observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".