“Eu queria de novo ser criança
Pra brincar de criança novamente”.
Pra brincar de criança novamente”.
(Mote de Tarcísio Fernandes/RN)
Eu queria a ponteira e o pião
Uma lata de óleo como carro,
A peteca, uma bola, um boi de barro
E a gaiola que prendia um azulão
Tudo isso trago na recordação
Onde age a saudade persistente
Só o peito percebe o quanto é quente
A ferrada das letras da lembrança
“Eu queria de novo ser criança
Pra brincar de criança novamente”.
Uma lata de óleo como carro,
A peteca, uma bola, um boi de barro
E a gaiola que prendia um azulão
Tudo isso trago na recordação
Onde age a saudade persistente
Só o peito percebe o quanto é quente
A ferrada das letras da lembrança
“Eu queria de novo ser criança
Pra brincar de criança novamente”.
O cupim da saudade já comeu
Meu bodoque de “rabo de cavalo”
Minha voz estremece quando falo
Do que vi, que vivi, do que foi meu
O amor que primeiro apareceu
Nem o tempo retirou da minha mente
A saudade por ser um mal latente
Dissimula como é sua pujança
“Eu queria de novo ser criança
Pra brincar de criança novamente”.
Meu bodoque de “rabo de cavalo”
Minha voz estremece quando falo
Do que vi, que vivi, do que foi meu
O amor que primeiro apareceu
Nem o tempo retirou da minha mente
A saudade por ser um mal latente
Dissimula como é sua pujança
“Eu queria de novo ser criança
Pra brincar de criança novamente”.
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