O amor que se vê- Amor de mãe – um amor insubstituível e inigualável.
Meu olhar médico me permite ,a todo momento, ver o amor materno. Mas o amor se vê ?Poderiam perguntar alguns que consideram que , sendo o amor um sentimento , isto não seria possível
O amor se vê . É a mãe que vem para a consulta, já envelhecida pela idade cronológica mas muito mais pelo trabalho extenuante que tem, com
o seu filho portador de necessidades especiais físicas ou mentais , ou ambas. . Quer seja o filho um adulto ou uma criança. O amor visível na força mental, que se transmuda em força física, que a torna capaz de trazê-lo nos braços de longe , de ônibus ou andando. Incansável e persistentemente.
È a mãe que me conta que se ajoelhou nos pés de um bandido que apontava uma arma para a cabeça de sua filha e pediu –“ pelo amor de Deus aponte esta arma para mim.!Para ela não!”Amor coragem.
É a mãe subindo em horas extremas –sob o sol a pino ou nos perigos da noite -a ladeira da Jaguarari para levar o filho doente para o Sandra Celeste.( Mais uma das inúmeras borboletices de Micarla . Colocar o Sandra longe do povo que o utiliza e sem acessibilidade de transporte.) Mas a toda hora , com sol ou com chuva , nada disso era obstáculo para a tenacidade das mães. Ladeira acima , ladeira abaixo , no exercício do amor maior.
O amor se vê- É a mãe envelhecida e doente , cuidando dos netos para as filhas trabalharem quando ela é quem precisa de cuidados. Mãe-avó ou avó-mãe?
É a mãe que não abandona o filho apenado. Mesmo que ele tenha cometido coisas abomináveis Ele é o seu guri como tão bem cantou Chico Buarque.
É a mãe que supera e vence os próprios preconceitos e os dos outros. Sabe , de uma só vez ,que o filho está com aids e tem uma alma feminina num corpo masculino . Não o abandona e fica ao lado dele .Um apoio incondicional , imediato, imprescindível. Definitivo e definidor . Fundamental num momento de medo e fragilização
Deus criou muitos amores . -a capacidade de amar os irmãos e os amigos . o amor filial ; o amor paterno e muitos outros .No entanto foi o amor materno a sua mais perfeita criação . É o único amor que se pode ver. No olhar , nos gestos e , principalmente , nas atitudes das mães . Amor que se materializa e eterniza.
È a mãe que me conta que se ajoelhou nos pés de um bandido que apontava uma arma para a cabeça de sua filha e pediu –“ pelo amor de Deus aponte esta arma para mim.!Para ela não!”Amor coragem.
É a mãe subindo em horas extremas –sob o sol a pino ou nos perigos da noite -a ladeira da Jaguarari para levar o filho doente para o Sandra Celeste.( Mais uma das inúmeras borboletices de Micarla . Colocar o Sandra longe do povo que o utiliza e sem acessibilidade de transporte.) Mas a toda hora , com sol ou com chuva , nada disso era obstáculo para a tenacidade das mães. Ladeira acima , ladeira abaixo , no exercício do amor maior.
O amor se vê- É a mãe envelhecida e doente , cuidando dos netos para as filhas trabalharem quando ela é quem precisa de cuidados. Mãe-avó ou avó-mãe?
É a mãe que não abandona o filho apenado. Mesmo que ele tenha cometido coisas abomináveis Ele é o seu guri como tão bem cantou Chico Buarque.
É a mãe que supera e vence os próprios preconceitos e os dos outros. Sabe , de uma só vez ,que o filho está com aids e tem uma alma feminina num corpo masculino . Não o abandona e fica ao lado dele .Um apoio incondicional , imediato, imprescindível. Definitivo e definidor . Fundamental num momento de medo e fragilização
Deus criou muitos amores . -a capacidade de amar os irmãos e os amigos . o amor filial ; o amor paterno e muitos outros .No entanto foi o amor materno a sua mais perfeita criação . É o único amor que se pode ver. No olhar , nos gestos e , principalmente , nas atitudes das mães . Amor que se materializa e eterniza.
yvelise...realmente ninguém substitui a
a mãe...
não é atoa que diariamente você vai na
casa da Alexandrino de Alencar, se
abastecer de um combustível
potente,vindo dos olhos da mãe,que
velhinha,já devagar,tem o poder de
limpar a angústia que suja os homens...
Nem o papa, tem a força da
abençoar um filho, como uma
mãe...disse João Paulo Segundo...
Lia Pimentel, minha mãe, dizia:
QUANDO UMA MÃE BEIJA UM FILHO,
REPARE QUE TROVAS
LINDAS,INOCENTES,QUE EU APRENDÍ
AINDA CRIANÇA: NO TEMPO QUE A
MALDADE AINDA NÃO TINHA
NASCIDO:
EU VÍ MINHA MÃE REZANDO,
AOS PÉS DA virgem Maria,
ERA UMA SANTA ESCUTANDO,
O QUE A OUTRA SANTA DIZIA...
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