"Andorinha, andorinha lá fora esta cantando: -Passei o dia a-toa, a-toa. Andorinha minha canção é mais triste: -Passei a vida a-toa, a-toa.´" Manuel Bandeira |
"Beijo pouco, falo menos ainda Mas invento palavras Que traduzem a ternura mais funda E mais cotidiana Inventei, por exemplo, o verbo teadorar Intransitivo: Teadoro, Teodora" Manuel Bandeira |
"Não quero amar, Não quero ser amado. Não quero combater, Não quero ser soldado. — Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples!" Manuel Bandeira |
"Tem mais presença em mim, o que me falta." Manuel Bandeira |
"Poema de beco Que importa a paisagem, a Glória, a baía a linha do horizonte? -O que vejo é o beco." Manuel Bandeira |
"Duas vezes se morre: Primeiro na carne, depois no nome. Os nomes, embora mais resistentes do que a carne, rendem-se ao poder destruidor do tempo, como as lápides." Manuel Bandeira |
"... É tocante e vive, e me fez agora refletir que só é verdadeiramente vivo o que já sofreu." Manuel Bandeira |
"O dia vem, e dia a dentro Continuo a possuir o segredo da grande da noite." Manuel Bandeira |
"Meu Quintana, os teus cantares Não são, Quintana, cantares: São, Quintana, quintanares. Quinta-essência de cantares... Insólitos, singulares... Cantares? Não! Quintanares!" Manuel Bandeira |
" Somos duplamente prisioneiros: de nós mesmos e do tempo em que vivemos." Manuel Bandeira |
"Pertenço à fase heróica da tuberculose. Foi através dela que construí minha poesia. Não fiz versos por ser poeta." Manuel Bandeira |
Nenhum comentário:
Postar um comentário