segunda-feira, 29 de junho de 2015

CONVERSA DE BAR...



FILOSOFIA DE BAR

POR ARISTEU BEZERRA.
“ESTADO CIVIL: (…) Pegue uma bebida porque a história é confusa!”
“Dê um peixe a um homem e ele o comerá. Ensine-o a pescar e ele ficará todo o dia sentado no barco a beber cerveja.”
“O que foi dito bêbado, foi pensado sóbrio.”
“Não há melhor momento do que hoje para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca.”
“Comecei a beber por causa de uma mulher e nunca tive oportunidade de agradecê-la.”
“Mal por mal, prefiro o de Alzheimer ao de Parkinson. É melhor esquecer de pagar a cerveja do que derrubar tudo no chão.”
“Beba moderadamente, mesmo que em grandes quantidades.”
“Galileu, quando afirmou que o mundo girava, ele simplesmente afirmou o que nós bêbados já sabíamos.”
“Já que cada vez as mulheres estão indo em busca dos seus direitos, bem que na volta poderiam trazer uma cerveja…”
“Parei de beber, parei de fumar, parei de jogar e parei com as baladas. Só não consigo parar de mentir.”
FDB
“Falam que o álcool causa a morte de muitas pessoas, mas nunca falam quantas pessoas nasceram por causa dele.”
“Dizem que a bebida resolve todos os problemas. Pra mim ainda não resolveu, mas eu sou brasileiro e não desisto nunca.”
“Só preciso de uma dose para ficar bêbado. Costuma ser a décima quinta, por aí.”
“Todo o conhecimento humano passa pelo bar. O que não nasce no bar é discutido nele.”
“Pessoas que gostam de cerveja sem álcool não gostam verdadeiramente de cerveja; elas apenas gostam de urinar!”
“Da minha casa até o bar são 5 minutos, enquanto do bar até minha casa são 1h50 minutos.”
“O álcool não é a resposta. Ele apenas faz você esquecer a pergunta.”
“As pessoas dizem que beber leite da força. Beba 5 copos de leite e tente mover uma parede. Você não consegue. Agora beba 5 doses de vodka. A parede se move sozinha. Fato!”
“Você me acha engraçado bêbado? Que coincidência só bebo pra te achar engraçado!”
“Eu não choro sobre o leite derramado, mas experimenta derramar a minha cerveja pra ver o barraco que vou fazer!”
“Ah! vamos pedir a saideira. Garçom, trás o “S” aí.”

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