CANTIGA AZUL E VERMELHA
letra e música de Bernardo Celestino Pimentel, e voz...
IMENSA PAISAGEM,
COM OS OLHOS NO MAR,
HÁ QUANTO AZUL,
ME FAZ TORTURAR...
OLHA O MAR,
NA BÔCA DA NOITE,
HÁ QUANTA DOR,
NO FIM DO HORIZONTE...
EU SEI QUE VOU VIVER ASSIM SONHANDO,
EU SEI QUE VOU MORRRER ASSIM CANTANDO,
TOCANDO O MEU BANDOLIN,
SONHANDO UMA BÔCA CARMIM,
EU SEI QUE O MEU AMOR É TUDO.
COMPUS esta valsa, para quem, há muitos anos pousou os olhos da imensidão do mar, na tentativa diária de lavar dos seus olhos, a angústia que suja o seu coração...a sua alma...o seu eu profundo...
Quantos olhos pararam, há quarentenas, na linha do horizonte, buscando em cada visão, em dada embarcação, em cada delírio, uma nesga de esperanças.
è no mar , que buscamos no horizonte, o motivo para crer...
o lugar certo para pedir e orar...o lugar se se compreender
Deus...
Quantos olhos azuis se mimetizam com o azul do mar, em busca do azul da vida...aguardando uma felicidade, que possa vir , nem que seja numa pequena marola,e traga para um peito ferido, o analgésico que a vida não tem.
À NOITE todos os gatos são pardos...e olhando a imensidão do mar , todos os olhos são azuiz, e a cor de toda alma , de todo o interior, é a cor verde da esperança...
Vejo o mar como o altar de DEUS, coberto com uma toalha azul, e o criador, sempre de pé, na linha do horizonte...
Deus...
Quantos olhos azuis se mimetizam com o azul do mar, em busca do azul da vida...aguardando uma felicidade, que possa vir , nem que seja numa pequena marola,e traga para um peito ferido, o analgésico que a vida não tem.
À NOITE todos os gatos são pardos...e olhando a imensidão do mar , todos os olhos são azuiz, e a cor de toda alma , de todo o interior, é a cor verde da esperança...
Vejo o mar como o altar de DEUS, coberto com uma toalha azul, e o criador, sempre de pé, na linha do horizonte...
Muito bom, amigo. Estava inspirado. Continue assim. Abração.
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