sábado, 31 de maio de 2014

RECEITAS DO SUCESSO...ABÍLIO DINIZ.

Abílio Diniz (começou como “filho do padeiro”)
Acreditar em vocês mesmos. Obama: “yes, we can”
Paixão pelo Brasil.
Diferencial: proposito maior (o que aconteceria se a minha empresa deixasse de existir?), gestão (gente e processo, processo e gente, pessoas certas nos lugares certos e processos claros e eficientes), cultura (centrada nas pessoas = gente motivada), liderança (não se trata de carisma, pode ser anônimo, mas é aquele que consegue tirar dos seus liderados o melhor para o benefício coletivo).
Capitalismo consciente (beyond the profit).
Processos claros e eficientes: a sua falta gera reuniões. Reuniões é para quem não sabe o que tem de fazer e quer dividir responsabilidades.
A equipe precisa compartilhar valores. Humildade (não se sabe tudo e sempre pode ser aprender, respeitar as pessoas). Determinação e garra. Disciplina (é um valor e uma ferramenta). Equilíbrio emocional (temos de manter o equilíbrio entre nossos papéis e atividades).
Pilares: atividade física, alimentação saudável, controle do stress (não existe vida sem stress, mas temos de refletir sobre o que nos irrita, o que nos alegra, para lidar como o stress. O que é realmente importante? O que for importante é o que merece seu stress), auto conhecimento, amor (é o que move a vida. Amor não só pelas pessoas, mas pelo o que você faz, pelas pequenas coisas da vida. Ter metas ousadas, mas saber aproveitar o que temos), espiritualidade e fé.
Nunca encontrei nada fácil na minha vida. Muita inspiração, mas uma enorme dose de transpiração. Querer aprender é crescer. Questionem o impossível, mas cuidado com os excessos, a teimosia burra.
A melhor pergunta da plateia: o que você diria a um empreendedor que tem de deixar sua empresa?
A resposta veio com emoção. “Nunca imaginei que passar o controle implicaria ter de deixar a empresa. Isso pegou forte. Não sou de pedra. Sou emocional, graças a Deus. Pegou, mas não durou muito tempo. O que eu vou deixar? Uma empresa de 160 mil funcionários. O verdadeiro Pão de Açúcar é sua cultura e esse DNA é meu. As empresas são resultados do que fazemos, do nosso desejo. BRF tem 108 mil funcionários e eu estou levando meu DNA para lá, a cultura de dono. As pessoas tem de se sentir donas da empresa que trabalham.”

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