Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
Em noite de inspiração.
Mote de José Lucas de Barros
As musas descem voando
Em direção ao poeta
Que sem saber se projeta
Em tudo que está cantando
A platéia admirando
O poder de criação
Do matuto do sertão
Devoto dO Nazareno.
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
Em direção ao poeta
Que sem saber se projeta
Em tudo que está cantando
A platéia admirando
O poder de criação
Do matuto do sertão
Devoto dO Nazareno.
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
As palmas são combustível
Para o vate violeiro
Cada canto do terreiro
O aplaude em alto nível
Parece que um dirigível
O guia em cada canção,
O vento presta atenção,
O calor se torna ameno,
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
Para o vate violeiro
Cada canto do terreiro
O aplaude em alto nível
Parece que um dirigível
O guia em cada canção,
O vento presta atenção,
O calor se torna ameno,
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
Os matutos e doutores
Dos setores mais diversos
São levados por seus versos
Às paisagens multicores
As lembranças dos amores
Guardadas no coração
Retomam a ebulição
Mesmo no frio sereno.
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
Dos setores mais diversos
São levados por seus versos
Às paisagens multicores
As lembranças dos amores
Guardadas no coração
Retomam a ebulição
Mesmo no frio sereno.
Não há poeta pequeno
Em noite de inspiração.
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