24.12.1984 - Era véspera de Natal, quando FRANCISCO BEZERRA SOUTO, meu querido pai, foi escolhido por Deus, para habitar a morada celestial.
Uma nova estrela passou a brilhar na amplidão do Céu, na noite de Natal. Uma saudade a mais..
.Mais uma ausência, com a qual tivemos que aprender a conviver, a partir de então. Não podemos penetrar no impenetrável. Não podemos decifrar os desígnios de Deus.
A noite de Natal, por mais bela que seja, traz, à minha memória, uma nuvem pesada, que mescla de tristeza a tão festejada "Noite Feliz". Aprender a conviver com as ausências é um imperativo que a vida coloca diante de nós. Mesmo sendo a ordem natural da vida os filhos enterrarem os pais, quando chega o momento cruciante da partida, o coração padece, fica em pedaços, a alma grita e chora, e nunca mais a alegria das datas festivas volta ao que era antes.
Se Deus o chamou naquele dia, certamente foi para pôr um fim ao seu sofrimento dentro de uma UTI, ...com as complicações irreversíveis de uma trombose, com falência múltipla dos órgãos, já tendo dado à vida terrena tudo de si, como comerciante trabalhador e honesto. Religioso extremado, era um homem simples, temente a Deus, tendo deixado aos filhos, como herança maior, o seu exemplo de homem íntegro, incapaz de prejudicar alguém, que infundia respeito através do olhar. Seu tempo na terra, 72 anos, para mim foi muito pouco, mas para Deus, certamente, já bastava...E ele partiu para o Céu, quando a humanidade aguardava, para festejar o nascimento do Menino Jesus.
Louvado seja Deus! Que o Céu se encha de luz nesta noite de Natal! E que, aqui na terra, os corações se enterneçam com os sentimentos de fraternidade e solidariedade, e que a PAZ reine entre os filhos de Deus!
24.12.1984 - Era véspera de Natal, quando FRANCISCO BEZERRA SOUTO, meu querido pai, foi escolhido por Deus, para habitar a morada celestial.
Uma nova estrela passou a brilhar na amplidão do Céu, na noite de Natal. Uma saudade a mais..
Uma nova estrela passou a brilhar na amplidão do Céu, na noite de Natal. Uma saudade a mais..
.Mais uma ausência, com a qual tivemos que aprender a conviver, a partir de então. Não podemos penetrar no impenetrável. Não podemos decifrar os desígnios de Deus.
A noite de Natal, por mais bela que seja, traz, à minha memória, uma nuvem pesada, que mescla de tristeza a tão festejada "Noite Feliz". Aprender a conviver com as ausências é um imperativo que a vida coloca diante de nós. Mesmo sendo a ordem natural da vida os filhos enterrarem os pais, quando chega o momento cruciante da partida, o coração padece, fica em pedaços, a alma grita e chora, e nunca mais a alegria das datas festivas volta ao que era antes.
Se Deus o chamou naquele dia, certamente foi para pôr um fim ao seu sofrimento dentro de uma UTI, ...com as complicações irreversíveis de uma trombose, com falência múltipla dos órgãos, já tendo dado à vida terrena tudo de si, como comerciante trabalhador e honesto. Religioso extremado, era um homem simples, temente a Deus, tendo deixado aos filhos, como herança maior, o seu exemplo de homem íntegro, incapaz de prejudicar alguém, que infundia respeito através do olhar. Seu tempo na terra, 72 anos, para mim foi muito pouco, mas para Deus, certamente, já bastava...E ele partiu para o Céu, quando a humanidade aguardava, para festejar o nascimento do Menino Jesus.
Louvado seja Deus! Que o Céu se encha de luz nesta noite de Natal! E que, aqui na terra, os corações se enterneçam com os sentimentos de fraternidade e solidariedade, e que a PAZ reine entre os filhos de Deus!
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