TREZE DE MAIO...DIA DE SANTA LUZIA:A LUZ DOS OLHOS MEUS...
POR VIOLANTE PIMENTEL.
13 DE DEZEMBRO - DIA DE SANTA LUZIA (OU SANTA LÚCIA)
Conta-se que Luzia nasceu em Siracusa (Itália), de família rica, que lhe deu formação cristã, ao ponto da jovem haver feito voto de virgindade perpétua.
Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha em casamento a um jovem da Corte local. A moça, que havia feito voto de virgindade eterna, pediu que o matrimônio fosse adiado.
Isso aconteceu porque a mãe fora acometida de uma grave doença. Luzia, então, conseguiu convencê-la a segui-la em peregrinação até o túmulo de Santa Águeda, em busca de um milagre.
A mulher voltou curada, da viagem, e permitiu que a filha acabasse o noivado, e que mantivesse a sua castidade. Além disso, permitiu que a filha dividisse seu dote milionário com os pobres, como era o seu desejo.
Inconformado, o ex-noivo, de família distinta, mas pagão, denunciou Luzia como cristã ao governador romano.
Era o período da perseguição religiosa, imposta pelo cruel imperador Diocleciano.
Então, a jovem foi levada a julgamento.
Sabendo que Luzia havia feito voto de virgindade perpétua, o governador, para torturá-la, determinou que a mesma fosse carregada, à força, a um prostíbulo, para servir à prostituição.
Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão.
Foi, então, condenada a morrer ali mesmo.
Conta, ainda, a tradição, que Luzia arrancou os próprios olhos, entregando-os aos carrascos, preferindo isso a ter que renegar a Fé em Cristo.
Os carrascos jogaram sobre ela resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva.
Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida.
Era o ano de 304.
Somente em 1894, o martírio da jovem Luzia foi devidamente confirmado.
Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invoca, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos e da cegueira.
A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã, através da pintura e da literatura.
Foi enaltecida pelo escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu à Santa Luzia a função da graça iluminadora.
Essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro e permanecendo até hoje.
A mulher voltou curada, da viagem, e permitiu que a filha acabasse o noivado, e que mantivesse a sua castidade. Além disso, permitiu que a filha dividisse seu dote milionário com os pobres, como era o seu desejo.
Inconformado, o ex-noivo, de família distinta, mas pagão, denunciou Luzia como cristã ao governador romano.
Era o período da perseguição religiosa, imposta pelo cruel imperador Diocleciano.
Então, a jovem foi levada a julgamento.
Sabendo que Luzia havia feito voto de virgindade perpétua, o governador, para torturá-la, determinou que a mesma fosse carregada, à força, a um prostíbulo, para servir à prostituição.
Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão.
Foi, então, condenada a morrer ali mesmo.
Conta, ainda, a tradição, que Luzia arrancou os próprios olhos, entregando-os aos carrascos, preferindo isso a ter que renegar a Fé em Cristo.
Os carrascos jogaram sobre ela resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva.
Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida.
Era o ano de 304.
Somente em 1894, o martírio da jovem Luzia foi devidamente confirmado.
Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invoca, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos e da cegueira.
A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã, através da pintura e da literatura.
Foi enaltecida pelo escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu à Santa Luzia a função da graça iluminadora.
Essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro e permanecendo até hoje.
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