Eis a Raridade, na voz do próprio Geraldo Vandré.
O Poema de Vandré – CHE
Perdoa minha canção / Se canta só minha boca / Se tem forma de oração / Se a minha voz fica rouca
Qual arma sem munição / Se ela é franca, mas é pouca / Enquanto fica canção
Perdoa minha canção / Se canta só minha boca / Se tem forma de oração / Se a minha voz fica rouca
Qual arma sem munição / Se ela é franca, mas é pouca / Enquanto fica canção
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / Vida e barbas por fazer
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / E um dia, de repente / Foi morto num amanhecer
Na frente de todo mundo / Pra todo mundo aprender
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / E um dia, de repente / Foi morto num amanhecer
Na frente de todo mundo / Pra todo mundo aprender
Quem afrouxa na saída / Ou se entrega na chegada
Não perde nenhuma guerra / Mas também não ganha nada
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / Sobe monte desce rio / Vida e barbas por fazer
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / E um dia, de repente / Fez da morte mais viver
Quem seguia teu caminho / Não podia te prender / E mesmo por traição / Pensando que te matava
No meu corpo americano / Fincou mais teu coração
Não perde nenhuma guerra / Mas também não ganha nada
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / Sobe monte desce rio / Vida e barbas por fazer
Sobe monte, desce rio / Sobe monte, desce rio / E um dia, de repente / Fez da morte mais viver
Quem seguia teu caminho / Não podia te prender / E mesmo por traição / Pensando que te matava
No meu corpo americano / Fincou mais teu coração
No meu corpo americano / Fincou mais teu coração
Perdoa minha canção…
Perdoa minha canção…
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