Diógenes era um filósofo... talvez o mais inteligente...atingira na vida grande grau de satisfação e contentamento...morava dentro de um barril...além da inteligencia e do prazer em viver, não possuía mais nada.
Certa vez um rei se deparou com um problema muito grande, de difícil solução... foi solicitada a opinião de Diógenes...o mesmo se debruçou sobre a questão e enviou ao rei a solução, que foi acolhida na íntegra... foi um sucesso.
o rei, bastante maravilhado, quis conhecer e agradecer a quem tinha lhe ajudado, e foi procurar o filósofo;encontrou-o, dormindo no seu barril, em plena manhã, com o sol já alto.se aproximou e deu-lhe os agradecimentos, dizendo:estou muito satisfeito, e você pode me pedir o que quiser na vida, que tenho o prazer de lhe proporcionar... o filósofo foi acordando, abrindo os olhos e dizendo:quero que o senhor sai da frente do barril, pois sua presença está impedindo, que a luz do sol me aqueça.
Ainda nas suas andanças, Diógenes viu um camponês, debruçado sobre um lago, bebendo água com o côncavo das mãos... esta cena lhe levou á reflexão... quando chegou ao barril, pegou o seu caneco rústico de pau e couro e jogou fora, dizendo afirmativamente:a gente se prende a muita coisa material sem futuro e desnecessária.
Certa vez um rei se deparou com um problema muito grande, de difícil solução... foi solicitada a opinião de Diógenes...o mesmo se debruçou sobre a questão e enviou ao rei a solução, que foi acolhida na íntegra... foi um sucesso.
o rei, bastante maravilhado, quis conhecer e agradecer a quem tinha lhe ajudado, e foi procurar o filósofo;encontrou-o, dormindo no seu barril, em plena manhã, com o sol já alto.se aproximou e deu-lhe os agradecimentos, dizendo:estou muito satisfeito, e você pode me pedir o que quiser na vida, que tenho o prazer de lhe proporcionar... o filósofo foi acordando, abrindo os olhos e dizendo:quero que o senhor sai da frente do barril, pois sua presença está impedindo, que a luz do sol me aqueça.
Ainda nas suas andanças, Diógenes viu um camponês, debruçado sobre um lago, bebendo água com o côncavo das mãos... esta cena lhe levou á reflexão... quando chegou ao barril, pegou o seu caneco rústico de pau e couro e jogou fora, dizendo afirmativamente:a gente se prende a muita coisa material sem futuro e desnecessária.
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