sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
CONSTATAÇÃO...
poesia de Bernardo Celestino Pimentel
Corre-se rios,
novas paisagens,
vaga-se no mar...
chora-se a alma,
mata-se o tempo,
canta-se o sonhar.
grita-se as dores,
sopram os sonhos,
naufragam-se as preces,,
cobrem-se os tempos,
outras razões...
veste-se a alma de pano preto,
calam-se as vozes,
sepultam-se os sonhos,
cresce a ilusão,
e não se compreende.
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