PIXULECO E DILMALUKA
POR FRED MONTEIRO.
POR FRED MONTEIRO.
No país do bananal
Já nem sei mais o que faço
Pra cada canto que olho
Já vai me dando um cansaço
Pois no 7 de setembro
Eu vi um muro de aço
Já nem sei mais o que faço
Pra cada canto que olho
Já vai me dando um cansaço
Pois no 7 de setembro
Eu vi um muro de aço
Era um muro da vergonha
Que aqui nunca existiu
O povo botou abaixo
E logo o muro caiu
E assim na nossa festa
Outro boneco surgiu
Que aqui nunca existiu
O povo botou abaixo
E logo o muro caiu
E assim na nossa festa
Outro boneco surgiu
Veio fazer companhia
Ao famoso PIXULECO
A imagem do Satã
Que manda nesse boteco
Conhecido por Planalto
Palácio muito “furreco”
Ao famoso PIXULECO
A imagem do Satã
Que manda nesse boteco
Conhecido por Planalto
Palácio muito “furreco”
Surgiu toda de vermelho
Feito luz de cabaré
Com um nariz de “pinóquia”
Do jeito que ela é
PIXULECA ou DILMALUKA
Chame lá como quiser
Feito luz de cabaré
Com um nariz de “pinóquia”
Do jeito que ela é
PIXULECA ou DILMALUKA
Chame lá como quiser
A petralhada arretou-se
E fez cara de paisagem
Ao ver os dois sacripantas
Juntinhos na sacanagem
Levar vaia do povão
Já chamando a carceragem
E fez cara de paisagem
Ao ver os dois sacripantas
Juntinhos na sacanagem
Levar vaia do povão
Já chamando a carceragem
Pois o fim dessas trepeças
Já está mais que traçado
Eles vão para a Papuda
Pra pagar grande pecado
Pois quem rouba o nosso povo
Tem que ir pro cadeado
Já está mais que traçado
Eles vão para a Papuda
Pra pagar grande pecado
Pois quem rouba o nosso povo
Tem que ir pro cadeado
Eu estou achando pouco
Que a dupla avermelhada
Vá mofar nas suas celas
Vá curtir com a petralhada
Muitos anos de descanso
Numa cela bem trancada!
Que a dupla avermelhada
Vá mofar nas suas celas
Vá curtir com a petralhada
Muitos anos de descanso
Numa cela bem trancada!
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