A ESQUERDA FESTIVA...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL

               Sempre identifiquei uma Síndorme de Esquerda...achava até que o caso era genético e tratava-se de um Gen Pleiotrópico, ou de efeito múltiplo...
              São pessoas de chinelo de rabicho,roupas jeans,barbudos,recalcados,loquázes,e pseudo inteletuais,mas não podem ter cargos, nem transportar dinheiro,que se revelam gatunos especiasi,vorazes e cínicos.

               Se voces torna-los portador de dez reais, para leva-los para salvar uma vida, eles arranjam um jeito de desviar...

É impressionante como o recalque faz ser do contra, e PODE VIR A REVELAR um futuro ladrão...ví isso a vida toda...até na residencia de cirurgia...
               Existia um colega que batia duro, em tudo em todos,exigente,solidário,prepotente...até o dia que eu lhe emprestei um dinheiro...era um cara da esquerda festiva...
               Esta turma é mais corrupta do que um de direita genuína,por que passa a vida toda MIMETIZANDO...pregando bondade,indignaçào...quando nos cargos, se entopem e se sujam de mel, se lambuzam,e passam a ser cínicos e dizem:ESQUEÇAM TUDO O QUE EU DISSE...


GLOSSÁRIO RÁPIDO PARA MEMORIZAÇÃO E USO EM PASSEATAS E COMÍCIOS POLÍTICOS OU LINGUAGEM DA ESQUERDA FESTIVA:


- o socialismo dominará o mundo

- subserviência a modelos ditados da matriz

- ente sagrado da burguesia chamado mercado

- ranço das elites

- arreganhos de uma burguesia decadente

- babacas trogloditas de classe média

- contemporaneidade babilônica

- mudar a base das relações sociais e econômicas

- redenção da miséria visceral

- abaixo o imperialismo ianque

- porca alameda onde fuça o deus-mercado

- abaixo o latifúndio improdutivo

- classe média, capataz da burguesia

- galhofa niilista e hedonista

- abaixo a mídia golpista e reacionária

- morte aos cães imperialistas

- espírito entreguista e lesa pátria;

- branquelo eurocentrista e colonizador de terras e almas

- dominadores e servos do imperialismo

- a consciência ameríndia dos andinos é irreversível

- pelo fim do capitalismo selvagem e decadente

- terra para quem trabalha