Não é o sapato florido de Mario Quintana
É meu Sapato Cor de Sonho
Onde planto os pés que me conduz ao feliz caminho do doce, livre, leve pensamento
Primazia multicolorida da felicidade, dando- me asas de viver no esplendor da pintura
Fábula que a mente na aurora aflora, pincelando de luz o alvor da manhã
Na clareza dos meus olhos, vejo flores no jardim imaginário do sapato pintado cor de sonho
Amplidão do sapato florido, que suavemente alivia e aquece-me os pés no chão
Impetuosa cor banha o sapato com fragrância de jasmim, do reluzente e delicado alvorecer no jardim; reflexo do meu sonho multicor
Minha gana em pleno equilíbrio desse orquidário imaginário, onde o sapato repousa em harmonia com a sinfonia dos pássaros e a policromia das borboletas, aura de paz e beleza pulsante; vivificante pigmento da candura do amor preciso
Ciente que o sapato calça- me os pés e os sonhos apalpam e permeiam no inconsciente da minha Mente fértil e feliz.
Pedro Pereira
É meu Sapato Cor de Sonho
Onde planto os pés que me conduz ao feliz caminho do doce, livre, leve pensamento
Primazia multicolorida da felicidade, dando- me asas de viver no esplendor da pintura
Fábula que a mente na aurora aflora, pincelando de luz o alvor da manhã
Na clareza dos meus olhos, vejo flores no jardim imaginário do sapato pintado cor de sonho
Amplidão do sapato florido, que suavemente alivia e aquece-me os pés no chão
Impetuosa cor banha o sapato com fragrância de jasmim, do reluzente e delicado alvorecer no jardim; reflexo do meu sonho multicor
Minha gana em pleno equilíbrio desse orquidário imaginário, onde o sapato repousa em harmonia com a sinfonia dos pássaros e a policromia das borboletas, aura de paz e beleza pulsante; vivificante pigmento da candura do amor preciso
Ciente que o sapato calça- me os pés e os sonhos apalpam e permeiam no inconsciente da minha Mente fértil e feliz.
Pedro Pereira
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