ALADAS ILUSÕES – Anderson Braga Horta
Meu colibri, meu beija-flor dolente,
doido corcel das minhas ilusões!
Traze-me ao coração, no bico ardente,
mil rosas, mil perfumes, mil canções!
doido corcel das minhas ilusões!
Traze-me ao coração, no bico ardente,
mil rosas, mil perfumes, mil canções!
Inventa, após, uma carícia quente,
com todo o ardor das imortais paixões,
e vem trazer-ma, em soluçar plangente,
do borbulhar de luz das amplidões!
com todo o ardor das imortais paixões,
e vem trazer-ma, em soluçar plangente,
do borbulhar de luz das amplidões!
Pede depois à lua branca e bela
que vá dizer do meu amor àquela
que há de viver eternamente em mim.
que vá dizer do meu amor àquela
que há de viver eternamente em mim.
Volta afinal, meu sonhador alado…
e vem contar, com teu falar magoado,
por quem suspira aquela peito, enfim
e vem contar, com teu falar magoado,
por quem suspira aquela peito, enfim
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