quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A POESIA DE BERNARDO CELESTINO PIMENTEL... A BONECA VIRTUAL.


Em um segundo, o amor se evapora como um gás...
se revelou com a luz da noite,uma fotografia antiga, comum...
aonde eu guardei a eperança,nasceu o isolamento,
não existiam os olhos, que eu gravei no pensamento...

num instante, a flor murcha e morta,
cai na estrada sem volta,gritando desilusão.

morre o meu coração, morre a alegria,
que eu guardei para um dia,
da morte da solidào.
uma cabeça vazia,num peito sem emoção.
um historia vadia, sem amor nem ilusão.

uma boneca de barro, sem a a louça da fotografia,
uma cabeça vazia, um peito sem emoção.
os olhos de um peixe morto, sem o azul do céu e do jornal,
umas marcas na alma,nos gestos e nos umbrais,
lamenta o coráção ferido,
adeus e até nunca mais...A

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