Os Ruminantes são animais que engolem o alimento, para mais tarde retorna-los á boca para mastiga-los, lentamente...
OS Homens também ruminamos...
Você já mediu, quanto tempo na vida você perde ruminando lembranças, SONHOS, DESENGANOS, SOFRENDO POR PEQUENOS ATOS OU OMISSÕES?
VIVER RUMINANDO O PASSADO é uma causa de sofrimento da vida interior...é tirar diariamente a casca da ferida da alma, que por isso, nunca cicatriza.
Como nos ocupamos do passado...
O quanto do passado nos impede de termos um excelente presente?
Minha mãe temia o ridículo das pequenas coisas...
Fernando pessoa também sofria com o ridículo das pequenas coisas...ele chega a ser torturante...
São as nossas garfes...a nossa parte feia... a nossa omissão...
as vezes que, mesmo de braços abertos, tínhamos os punhos e as mãos fechadas...fomos comuns...fomos vulgar...
è também destas lembranças que vivem as canções...por isto diz um poeta:
Limpo num pano de prato, as mãos sujas do sangue das canções...
Somos tal qual os ruminantes, até que entendamos que o passado é uma roupa que já não nos serve mais...e o maior ladrão do tempo é o sentimento negativo...
O Poeta Newton Navarro dizia, procurava,desejava as coisas que limpassem os homens da angústia que suja o mundo...
è uma síntese do que estou falando...
e esta vontade de ser a dor acaba nos matando.
OS Homens também ruminamos...
Você já mediu, quanto tempo na vida você perde ruminando lembranças, SONHOS, DESENGANOS, SOFRENDO POR PEQUENOS ATOS OU OMISSÕES?
VIVER RUMINANDO O PASSADO é uma causa de sofrimento da vida interior...é tirar diariamente a casca da ferida da alma, que por isso, nunca cicatriza.
Como nos ocupamos do passado...
O quanto do passado nos impede de termos um excelente presente?
Minha mãe temia o ridículo das pequenas coisas...
Fernando pessoa também sofria com o ridículo das pequenas coisas...ele chega a ser torturante...
São as nossas garfes...a nossa parte feia... a nossa omissão...
as vezes que, mesmo de braços abertos, tínhamos os punhos e as mãos fechadas...fomos comuns...fomos vulgar...
è também destas lembranças que vivem as canções...por isto diz um poeta:
Limpo num pano de prato, as mãos sujas do sangue das canções...
Somos tal qual os ruminantes, até que entendamos que o passado é uma roupa que já não nos serve mais...e o maior ladrão do tempo é o sentimento negativo...
O Poeta Newton Navarro dizia, procurava,desejava as coisas que limpassem os homens da angústia que suja o mundo...
è uma síntese do que estou falando...
e esta vontade de ser a dor acaba nos matando.
PARA NOS CONTRAPORMOS AO ESTADO DE RUMINAÇÃO SOMENTE O ESTADO DE POESIA, NÃO PRECISA DE INVERNO NEM DE VERÃO, APENAS UMA ESTAÇÃO DE AMOR...uma época em que a vida vem em ondas como o mar... e que todo menino é um rei.
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