QUANDO MORRE UM POETA NORDESTINO
POR HÉLIO CRISANTO...
POR HÉLIO CRISANTO...
Quando a morte fustiga um cantador
Uma ave tristonha já não canta,
Fica preso seu grito na garganta,
A viola se cala e sente a dor.
Enlutado com a morte, um trovador
Já não toca sequer uma canção
Na capela com pressa o sacristão
Puxa a corda chorando e bate o sino
Quando morre um poeta nordestino
Nasce um pé de saudade no sertão.
Uma ave tristonha já não canta,
Fica preso seu grito na garganta,
A viola se cala e sente a dor.
Enlutado com a morte, um trovador
Já não toca sequer uma canção
Na capela com pressa o sacristão
Puxa a corda chorando e bate o sino
Quando morre um poeta nordestino
Nasce um pé de saudade no sertão.
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