sexta-feira, 12 de outubro de 2018

MÁRIO, O MEU ÚLTIMO BEM...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL

Bernardo Celestino Celestino Pimentel



Mário, a flor tecida por um grande amor...
Se abriu nesta Primavera como se um vaso fosse, a semelhança de uma hemorragia...
Sangue do meu sangue...
Substantivo abstrato na sua essência.
Polimento a me restituir o brilho que a gente vai pendendo com o tempo...
Mário um oceano...
Mário azul, verde,
Mário esperanças,
Mário promessa de mais vida,
Mário do tamanho da imensidão...
Mário um presente de Deus.
Mário o filho da filha,
Mário ternura,
Mário a meta,
Mário, a chave de ouro do meu coração...
Mário, o solvente que retira a ferrugem da angústia que suja os homens.

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