sábado, 4 de outubro de 2014
NAO REELEJA NINGUEM...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL
A minha Proposta é a Revolução das xananas:não reeleja ninguém…
quer tirar ladrão da política?
você pode:não reeleja ninguém…
a revolucão da Xananas é eficaz, eficiente e tem efetividade…
Padre Celestino Pimentel
Faça este gesto bonito pelo Brasil:
não reeleja ninguém...
Ninguém foi Tão excelente que mereça ser Reeleito...Não reeleja ninguém...
O maior Desinfetante para o Brasil é não reeleger ninguém...
Faça o que você gostaria que a Justiça tivesse feito;não reeleja ninguém...
incorpore esta IDEIA, DIVULGUE, Faça a sua faixa,amarre na coleira do seu cachorro, dê este presente ao Brasil:
Não reeleja ninguém...
Você vive se queixando da corrupção e da impunidade...você pode atuar:
Não Reeleja ninguém...
Não devolva á política, á mesma podridão...
Não Reeleja ninguém
O que nós podemos fazer é:Nào reeleger ninguém...isto é uma grande revoluçào...acredite.
Quer mudar o congresso? Não reeleja ninguém...
Vamos difundir esta Revolução Pacífica e eficiente para todo o Brasil...
Ninguém deu um Show pelo Brasil, Nào reeleja Ninguém.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
POLITICA E POESIA...
Sebastiana de Almeida Job (Bastinha)
O político incorrupto
Que o Brasil encantou
Conchavou com o corrupto
Que nossa pátria lesou;
Tem “vampiro”, tem juiz
Tem Valdomiro Diniz
Na gang, na roubalheira
Para aumentar nossa mágoa,
Nossa esperança deságua
Na queda da “cachoeira”.
Que o Brasil encantou
Conchavou com o corrupto
Que nossa pátria lesou;
Tem “vampiro”, tem juiz
Tem Valdomiro Diniz
Na gang, na roubalheira
Para aumentar nossa mágoa,
Nossa esperança deságua
Na queda da “cachoeira”.
* * *
Antônio Dutra
Os políticos brasileiros
São lenha da mesma mata
Pólvora do mesmo barril
Ferro da mesma sucata
Veneno da mesma cobra
Sobejo da mesma sobra
Ferrugem da mesma lata.
São lenha da mesma mata
Pólvora do mesmo barril
Ferro da mesma sucata
Veneno da mesma cobra
Sobejo da mesma sobra
Ferrugem da mesma lata.
* * *
Merlânio Maia
No período eleitoral
Candidato vira santo
Bota a cara em todo canto
Favela, sítio, hospital,
Tapera, escola, curral,
Velório, igreja, pensão,
Promete o céu e o chão
Jura descaradamente
Mas muda radicalmente
Quando acaba a eleição!
Candidato vira santo
Bota a cara em todo canto
Favela, sítio, hospital,
Tapera, escola, curral,
Velório, igreja, pensão,
Promete o céu e o chão
Jura descaradamente
Mas muda radicalmente
Quando acaba a eleição!
A teta é bem saborosa
Por isso, quem quer deixar?
O salário é um manjar
E a função é poderosa
A mala preta formosa
Enche os cofres e o colchão
Pois é na corrupção
Que o ganho se multiplica
E a politicalha enrica
Quando acaba a eleição!
Por isso, quem quer deixar?
O salário é um manjar
E a função é poderosa
A mala preta formosa
Enche os cofres e o colchão
Pois é na corrupção
Que o ganho se multiplica
E a politicalha enrica
Quando acaba a eleição!
O pobre eleitor coitado
Detém o real poder
De banir, cobrar, deter,
E excluir o candidato
Mas o político de fato
Encanta e ilude o povão
Como um piolho malsão
Retorna ao poder de novo
Pra sugar o nosso povo
Quando acaba a eleição!
Detém o real poder
De banir, cobrar, deter,
E excluir o candidato
Mas o político de fato
Encanta e ilude o povão
Como um piolho malsão
Retorna ao poder de novo
Pra sugar o nosso povo
Quando acaba a eleição!
Mau político tem prazer
De enganar quando promete
Setecentos vezes sete
Promete sem se conter
Sabe que vão esquecer
Nunca houve punição
Não há lei que diga não
Quem paga a promessa é o povo
E o peste vai rir de novo
Quando acaba a eleição!
De enganar quando promete
Setecentos vezes sete
Promete sem se conter
Sabe que vão esquecer
Nunca houve punição
Não há lei que diga não
Quem paga a promessa é o povo
E o peste vai rir de novo
Quando acaba a eleição!
Pobre do povo enganado
Trucidado em sua calma
Vende o voto e perde a alma
Paga caro ter votado
Não verá do combinado
Nem saúde, educação,
Nem infra-estruturação
Nem água, esgoto ou transporte,
Segurança só na sorte
Quando acaba a eleição!
Trucidado em sua calma
Vende o voto e perde a alma
Paga caro ter votado
Não verá do combinado
Nem saúde, educação,
Nem infra-estruturação
Nem água, esgoto ou transporte,
Segurança só na sorte
Quando acaba a eleição!
O que se vê todo o dia
É a briga pelo poder
Quem mais tem mais faz pra ter
E haja dinheiro e folia
A bandidagem alicia
No caos da corrupção
A ética perde a razão
Ser honesto é coisa rara
Falta vergonha na cara,
Quando acaba a eleição!
É a briga pelo poder
Quem mais tem mais faz pra ter
E haja dinheiro e folia
A bandidagem alicia
No caos da corrupção
A ética perde a razão
Ser honesto é coisa rara
Falta vergonha na cara,
Quando acaba a eleição!
E a gente sente vergonha
De ver chafurdando em lama
Símbolos que a gente ama
De forma torpe e bisonha
Mas a nação ainda sonha
Botar na grade o ladrão
E sanear a nação
Pra ter sua honra de novo
E o governo ser do povo
Quando acaba a eleição!
De ver chafurdando em lama
Símbolos que a gente ama
De forma torpe e bisonha
Mas a nação ainda sonha
Botar na grade o ladrão
E sanear a nação
Pra ter sua honra de novo
E o governo ser do povo
Quando acaba a eleição!
* * *
Adriano Santori
Eita, que tempo bom
A época de eleição.
Todo homem é do povo,
Não existe enganação
E quem um pobre não beije,
Ou cabra que não almeje
O bem geral da nação.
A época de eleição.
Todo homem é do povo,
Não existe enganação
E quem um pobre não beije,
Ou cabra que não almeje
O bem geral da nação.
Até quem nunca riu,
Vive mostrando os dentes.
Falando alto e bonito
Dos planos mais atraentes.
E ganhando a eleição
Faz jura de coração
Não empregar seus parentes.
Vive mostrando os dentes.
Falando alto e bonito
Dos planos mais atraentes.
E ganhando a eleição
Faz jura de coração
Não empregar seus parentes.
Trocar voto por dentadura?
Onde foi que já se viu.
Pode haver noutro canto
Não nesse meu Brasil.
Aqui só tem cabra honesto,
Nem venha fazer protesto
Da dor que nunca sentiu!
Onde foi que já se viu.
Pode haver noutro canto
Não nesse meu Brasil.
Aqui só tem cabra honesto,
Nem venha fazer protesto
Da dor que nunca sentiu!
Essa tal de “Ficha Limpa”,
Ô coisa sem necessidade.
Onde foi que já se viu,
Político com falsidade?
Ache ruim quem quiser
Quase todo candidato é
Um defensor da verdade.
Ô coisa sem necessidade.
Onde foi que já se viu,
Político com falsidade?
Ache ruim quem quiser
Quase todo candidato é
Um defensor da verdade.
Não importa o salário
Ou verbas de gabinete…
Aluguel, compra de paletó,
Pinico, carro, tamborete…
Todos fazem por amor
Que tem ao seu eleitor
Para que ele se ajeite.
Ou verbas de gabinete…
Aluguel, compra de paletó,
Pinico, carro, tamborete…
Todos fazem por amor
Que tem ao seu eleitor
Para que ele se ajeite.
Às vezes me dá uma dó,
Ao ver um candidato,
Suado no meio do povo,
Clamando por um mandato,
Sujando o carro do ano,
E ainda levando cano
Do eleitor tão ingrato.
Ao ver um candidato,
Suado no meio do povo,
Clamando por um mandato,
Sujando o carro do ano,
E ainda levando cano
Do eleitor tão ingrato.
É por isso que o coitado
Fica desesperado,
Põe dinheiro na cueca,
Na meia, outro bocado.
E ainda vem a Justiça,
Com uma ruma de carniça,
Para prender o coitado.
Fica desesperado,
Põe dinheiro na cueca,
Na meia, outro bocado.
E ainda vem a Justiça,
Com uma ruma de carniça,
Para prender o coitado.
Isso é coisa que se faça
Com um povo tão bom?
Que nem perturba a gente
Com esses carros de som…
Ah, se eu fosse o Criador
Esse pobre trabalhador
Só teria o que é bom!
Com um povo tão bom?
Que nem perturba a gente
Com esses carros de som…
Ah, se eu fosse o Criador
Esse pobre trabalhador
Só teria o que é bom!
Trabalharia meia hora,
E só um dia por mês.
Teria casa e transporte,
Apartamento e talvez
Vinte contas na Suíça,
Pra coisa ficar omissa
E não parar no xadrez.
E só um dia por mês.
Teria casa e transporte,
Apartamento e talvez
Vinte contas na Suíça,
Pra coisa ficar omissa
E não parar no xadrez.
Aí esse povo ingrato
Na rua, falando mal
Que o salário que ganha
É distante do ideal…
E não vê que o Senador
É sim o mais sofredor,
Na época eleitoral.
Na rua, falando mal
Que o salário que ganha
É distante do ideal…
E não vê que o Senador
É sim o mais sofredor,
Na época eleitoral.
Tem que tirar do bolso
O agrado do eleitor,
Chapa, feira e cimento.
Pagar sem ser devedor.
Rogando que um devoto
Digite na urna o voto
Em prol do seu protetor.
O agrado do eleitor,
Chapa, feira e cimento.
Pagar sem ser devedor.
Rogando que um devoto
Digite na urna o voto
Em prol do seu protetor.
Já o deputado amigo
Pensando em reeleição,
Sai gastando o sapato,
Apertando de mão em mão
Do eleitor mal-amado
Que quer seu voto trocado
Por emprego em repartição.
Pensando em reeleição,
Sai gastando o sapato,
Apertando de mão em mão
Do eleitor mal-amado
Que quer seu voto trocado
Por emprego em repartição.
Um dia essa coisa muda,
E o candidato no jeito
Aprende a enganar o povo,
Diz no discurso perfeito,
Pretender sim, se eleger,
Mas só querendo fazer
Seu pé-de-meia bem feito.
E o candidato no jeito
Aprende a enganar o povo,
Diz no discurso perfeito,
Pretender sim, se eleger,
Mas só querendo fazer
Seu pé-de-meia bem feito.
* * *
Zé Bezerra glosando o mote:
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Levar muitos corruptos ao poder.
É comércio ilegal, abominável
Um abuso para a democracia
Isso é mais que absurdo hoje em dia
É um ato insano, imperdoável
Desleal, descabido, deplorável
Faz vergonha, isso ainda acontecer
Essa clandestinagem era pra ser
Excluída dos meios sociais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Um abuso para a democracia
Isso é mais que absurdo hoje em dia
É um ato insano, imperdoável
Desleal, descabido, deplorável
Faz vergonha, isso ainda acontecer
Essa clandestinagem era pra ser
Excluída dos meios sociais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
É corrupto e safado o candidato
Que se presta a fazer o tal negócio
Desse crime o eleitor é sócio
Corrompendo-se ao praticar o ato
Passa a ser vulnerável e barato
Porque a consciência quis vender
Ajudando a uma máfia promover
Indivíduos ladrões e imorais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Que se presta a fazer o tal negócio
Desse crime o eleitor é sócio
Corrompendo-se ao praticar o ato
Passa a ser vulnerável e barato
Porque a consciência quis vender
Ajudando a uma máfia promover
Indivíduos ladrões e imorais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Todo ano em campanha de eleição
Essa prática abusiva é repetida
Candidato de forma descabida
Compra voto até a prestação
Isso aí é a pre-corrupção
Que bem articulada vai crescer
E se o salafrário se eleger
Vê-se a roubalheira aumentar mais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Essa prática abusiva é repetida
Candidato de forma descabida
Compra voto até a prestação
Isso aí é a pre-corrupção
Que bem articulada vai crescer
E se o salafrário se eleger
Vê-se a roubalheira aumentar mais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Candidato sem ética e sem moral
Sai atrás de eleitor que o voto vende
Esse é ignorante e não entende
Que se trata de crime eleitoral
O que vende, o que compra, é tudo igual
Ambos fazem o pior acontecer
Punição é difícil de haver
É por isso que os casos são banais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Sai atrás de eleitor que o voto vende
Esse é ignorante e não entende
Que se trata de crime eleitoral
O que vende, o que compra, é tudo igual
Ambos fazem o pior acontecer
Punição é difícil de haver
É por isso que os casos são banais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Não dê chance a político trapaceiro
Que insiste em oferecer dinheiro
Corrompendo intencionalmente
Veja como afastar-se dessa gente
Não permita o delito ocorrer
Se você evitar se corromper
Os larápios não se elegem mais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
Que insiste em oferecer dinheiro
Corrompendo intencionalmente
Veja como afastar-se dessa gente
Não permita o delito ocorrer
Se você evitar se corromper
Os larápios não se elegem mais
Comprar voto é um crime que só faz
Levar muitos corruptos ao poder.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
NO PAÍS DA POESIA...
POETA – Inácio Xavier de Carvalho
Sobre o largo portal do castelo onde mora
Meu grande coração de escritor insubmisso,
Inundada na luz de um resplendor de aurora,
Há uma lira de Rei feita de ouro maciço.
Meu grande coração de escritor insubmisso,
Inundada na luz de um resplendor de aurora,
Há uma lira de Rei feita de ouro maciço.
Ao meu trono enfrentar, trono de ouro inteiriço,
Curvam-se as vibrações da Palavra Sonora…
- E, embora seja o aplauso obrigado e postiço,
As mãos de muitos reis batem-me palma, embora!
Curvam-se as vibrações da Palavra Sonora…
- E, embora seja o aplauso obrigado e postiço,
As mãos de muitos reis batem-me palma, embora!
Um soneto ao fazer, cheio de versos lautos,
Partem do meu palácio uma porção de arautos,
Lembrando o meu poder pela voz de cem trompas!
Partem do meu palácio uma porção de arautos,
Lembrando o meu poder pela voz de cem trompas!
E os vendilhões, então, do amplo templo do Metro
Fogem em debandada ao fulgor de meu cetro
Feridos pelo Estilo e embriagados de Pompas!
Fogem em debandada ao fulgor de meu cetro
Feridos pelo Estilo e embriagados de Pompas!
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
FÉ EM CACHORRO...
O CACHORRO TUPI
POR ZELITO NUNES
POR ZELITO NUNES

Uma mulher da família dos Bernardos morava em Ouro Velho e tinha uma filha empregada em São Paulo.
Tinha também um cachorro chamado Tupi.
Isso foi na época daquela guerra em que os americanos invadiram o Iraque com o pretexto de “salvar” o Golfo Pérsico e foi matéria constante de jornais e televisão onde os Ianques aterrorizavam o mundo com o seu poderio bélico.
A gente ligava a televisão e era aquela bola de fogo, eram os salvadores do mundo matando velhos e crianças no Iraque, pra mostrar quem é que mandava.
A moça coitada longe da mãe era toda preocupação com aquela ameaça iminente, chegando pela televisão.
Um dia falando com a mãe pelo telefone, manifestou toda a sua angústia em relação à segurança física da genitora:
- Ô Mãe, essa guerra todinha aí e a senhora não tem medo não?
A mãe respondeu, do alto da sua matuta sabedoria:
- Ah minha filha, eu estando com as minhas portas trancadas e “Tupi” no meu terreiro, não tem guerra que me assombre!
VOTOS EM PROSA E VERSO...
Eu vou votar em Marina
Porque ela é preparada
Que eu não aguento mais
Ver minha patria roubada
Dilma sabendo de tudo
Finge não saber de nada.
Porque ela é preparada
Que eu não aguento mais
Ver minha patria roubada
Dilma sabendo de tudo
Finge não saber de nada.
* * *
Valdeir Morais
Pois eu, meu camarada
Com pensamento ligeiro
Não voto nessas duas não
No segundo ou no primeiro
Pois não tenho confiança
E nossa única esperança
É eleger o mineiro”
Com pensamento ligeiro
Não voto nessas duas não
No segundo ou no primeiro
Pois não tenho confiança
E nossa única esperança
É eleger o mineiro”
* * *
Iponax Vila Nova
Eu entro na discussão
A nível de presidencia
Nem sou Dilma nem Aécio
E pra causar divergência
Eu voto em Marina Silva
Pra por um fim na sequência
A nível de presidencia
Nem sou Dilma nem Aécio
E pra causar divergência
Eu voto em Marina Silva
Pra por um fim na sequência
DECLARAÇÃO DE VOTO...POR BERNARDO CELESTINO PIMENTEL
PRESIDENTE: MARINA
GOVERNADOR: SIMONE DUTRA
SENADOR:LAILSON
DEPUTADO ESTADUAL: VALÉRIA BARBALHO
DEPUTADO FEDERAL:GIOVANI
AOS SENHORES CANDIDATOS
Não venha dizer de novo
O que cansei de escutar.
O que cansei de escutar.
Tenho ouvido candidato
Com a pronta solução
Pra saúde, educação
E a segurança, num ato.
Mostrando enorme aparato
De como vai governar.
Parece querer brincar
Com a consciência do povo.
Não venha dizer de novo
O que cansei de escutar.
Com a pronta solução
Pra saúde, educação
E a segurança, num ato.
Mostrando enorme aparato
De como vai governar.
Parece querer brincar
Com a consciência do povo.
Não venha dizer de novo
O que cansei de escutar.
Segui um certo Partido
Dizendo à população:
– Nós temos a solução
Pra nosso povo esquecido!
Quando vi, tinha perdido
O que sonhava ganhar.
Se alguém me perguntar
Respondo: – Ganhei foi ovo!
Não venha dizer de novo
O que cansei de escutar.
Dizendo à população:
– Nós temos a solução
Pra nosso povo esquecido!
Quando vi, tinha perdido
O que sonhava ganhar.
Se alguém me perguntar
Respondo: – Ganhei foi ovo!
Não venha dizer de novo
O que cansei de escutar.
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