quinta-feira, 1 de abril de 2021

                
Bernardo Celestino PimentelteSheSSdrpeo
nfg
na ilha de Capri...Itália.
Nunca parei de aprender...de interpretar...de contemplar...literalmente de aprender com tudo...
A VIDA, a natureza , os destinos, os exemplos são pedagogos importantes...
As vezes pego um grão de areia trazido pelo vento, eu compreendo como um diamante, um brilhante , que tem 54 faces...
Sinto prazer quando aprendo algo...vivo numa pesquisa incessante da vida...do interior...do eu profundo... da alma...do invisível...entendo os pássaros que cantam no meu quintal...vivo da introspecção, apesar de ter a seta da vida para fora, como diria Severino Lopes, meu saudoso mestre de psicologia...
Ter a seta da vida pra fora significa dizer o que sente...revelar-se...abrir-se...não ter segredos...não ter a vergonha de ser feliz...daí tantos retratos...tantos sonhos...uma vida íntima conhecida de todos...desfilo o meu barco sentado na galera...vou na proa...bebo a tempestade...
Não tenho a vocação do túmulo...
Não tenho a vocação do Baú...
Sou um livro de páginas escancaradas...
Sou de todo mundo, mas essencialmente de mim...sou barroco: vivo entre o celestial e o terreno...
Vivo no céu, mesmo se sobrevoar o inferno...
A VIDA pra mim foi pouca ou foi demais...sinto a falta dos dois extremos...
Meu prazer é quando...
Minha glória é sempre...
Contagio como uma peste...mas meu contágio é de beleza interior...de mãos estendidas...de perdão...de chuva...de música...de coisas que só vem de DEUS.
Quando a estupidez escrever a minha calúnia, a minha denúncia, a minha sentença,a sua incoerencia, pode ter certeza:
Eu já redigí o meu perdão.
ROMA...1 DE MAIO DE 2016...15 GRAUS...DIA DO TRABALHADOR.
FOTO TIRADA NAS RUÍNAS DE POMPÉIA...ITÁLIA...30-4-2016
PRIMAVERA DE 2016

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